Sunday, June 8, 2025

Urban Fire Escape Papercraft For Dioramas And Wargames
by Papermau - Download Now!



I was researching whether there were any papercraft models representing the iconic fire escapes,  those external iron staircases so common on old buildings in the United States, especially in cities like New York and Chicago, but I couldn’t find a single one. 

So I decided to create my own version, without worrying too much about real-life measurements or intricate details. 

My goal was to make something simple, accessible, and easy to assemble, so simple, in fact, that I didn’t even include glue tabs, trusting that fellow modelers will know how to handle that part. 

This model actually began back in 2019, but like many of the projects I start, it got lost among the dozens of folders and unfinished ideas piling up on my computer. The original sketch was done quickly in SketchUp, with no big ambitions. 

Today, while browsing through some old directories, I stumbled upon the forgotten model, hidden inside a folder, inside another folder… inside yet another folder! 

I opened the file, exported it to Pepakura, unfolded the pieces, and organized everything across five pages, all compiled into a single PDF. 

I believe this paper fire escape might be a nice addition to urban dioramas, wargame scenarios, or even school projects. Even though it may seem like a simple detail, it’s actually a very symbolic and historically rich element of American city architecture. 

Fire escapes are metallic stair structures, usually made of iron, mounted on the exterior walls of buildings. 

They serve as emergency exits during fires or other emergencies and often look like small balconies with platforms and fixed or foldable stairways, accessible through apartment windows. 

They became widely adopted in the United States from the second half of the 19th century onward, especially in cities like New York, Boston, and Chicago, as a response to a series of devastating fires that exposed the lack of safe escape routes in densely populated buildings. 

During the Industrial Revolution, the rapid growth of cities led to the construction of multi-story buildings, often made with highly flammable materials like wood. 

Safety regulations were still in their infancy, and accidents were frequent. One of the most tragic and pivotal moments in that era was the Triangle Shirtwaist Factory fire in New York City in 1911, which killed 146 workers, many of whom were trapped on upper floors with no way out. 

Although some fire escapes already existed before that event, the tragedy caused a public outcry that led to major changes in building codes, including mandatory external fire stairs on taller buildings. 

These fire escapes were installed on the outside of buildings for practical reasons: they didn’t take up interior space, remained accessible even when the inside was filled with smoke or fire, and gave firefighters an alternate route to enter the building. 

Over time, however, fire escapes became outdated. In modern construction, they were replaced by internal, pressurized staircases that are more fire-resistant and efficient. 

Still, fire escapes remain on many old buildings and have become a visual icon of American urban landscapes, especially in historic neighborhoods. 

Beyond their original purpose, fire escapes have taken on a life of their own in popular culture, especially in cinema. They appear in romantic scenes, chase sequences, secret neighborly encounters, and quiet moments of solitude amidst the noise of the city. 

Movies like West Side Story turned them into dramatic and poetic stages, while Spider-Man used them as urban vantage points and escape routes. 

In more intimate stories, they serve as extensions of the home: a place to have a cigarette, drink some coffee, chat with a neighbor, or simply gaze out at the city, improvised balconies amid the concrete jungle. 

Today, even though their architectural function has been replaced by modern solutions, fire escapes still live on in our collective imagination. 

They are visual relics of a bygone era, a symbol of American urban life, and now, also, a new subject for the world of papercrafts.

Eu pesquisava se existia algum papercraft representando as famosas fire escapes, aquelas escadas externas de ferro tão comuns nos prédios antigos dos Estados Unidos, especialmente em cidades como Nova York e Chicago, e não encontrei nenhum modelo disponível. 

Então, resolvi criar a minha própria versão, sem me preocupar demais com fidelidade a medidas reais ou excesso de detalhes. 

Minha intenção foi fazer algo simples, acessível e fácil de montar, a ponto de nem incluir abas nas peças, confiando que os amigos modelistas saberão como lidar com isso. 

Esse modelo, na verdade, começou em 2019, mas como acontece com muitos dos projetos que inicio, ele acabou esquecido no meio de tantas pastas e arquivos acumulados. 

O esboço original foi feito rapidamente no Sketchup, sem grandes pretensões. Hoje, revisitando algumas pastas antigas, encontrei o modelo abandonado, estava dentro de uma pasta, que por sua vez estava dentro de outra pasta... que também estava dentro de outra! 

Resolvi abrir o arquivo, exportei para o Pepakura, desmontei a peça e organizei tudo em cinco páginas, reunidas em um único PDF. 

Acredito que essa fire escape de papel possa ser útil para compor dioramas urbanos, enriquecer cenários de wargames ou mesmo ser usada em trabalhos escolares. Mesmo sendo um detalhe aparentemente simples, trata-se de um elemento urbano carregado de história e significado. 

As escadas de incêndio externas, ou fire escapes, são estruturas metálicas fixadas nas fachadas dos edifícios, geralmente feitas de ferro, que funcionam como rotas de fuga em situações de emergência. 

Muitas delas lembram pequenas varandas com plataformas e escadas dobráveis ou fixas, acessíveis pelas janelas dos apartamentos. 

Elas começaram a ser amplamente implementadas a partir da segunda metade do século XIX, principalmente em cidades como Nova York, Boston e Chicago, como resposta a incêndios devastadores que expunham a falta de rotas de fuga seguras em prédios altos e densamente ocupados. 

Durante a Revolução Industrial, o crescimento urbano acelerado levou à construção de edifícios com vários andares, muitas vezes com materiais inflamáveis como madeira. 

No entanto, as normas de segurança ainda eram muito precárias. Um dos episódios mais marcantes dessa época foi o incêndio da Triangle Shirtwaist Factory, em 1911, que matou 146 trabalhadores, muitos trancados em andares altos sem qualquer rota de fuga. 

Embora algumas fire escapes já existissem antes desse desastre, foi esse episódio que pressionou o poder público a revisar os códigos de construção e a tornar obrigatória a presença de escadas de evacuação externas em edifícios altos. 

Essas escadas eram colocadas do lado de fora por razões práticas: não ocupavam espaço interno, permaneciam acessíveis mesmo quando o interior do prédio estava tomado por fumaça ou chamas, e ainda podiam ser usadas pelos bombeiros para entrar nos andares superiores. 

Com o tempo, no entanto, as fire escapes passaram a ser consideradas obsoletas. Em construções modernas, foram substituídas por escadas internas pressurizadas e protegidas contra fogo, mais seguras e eficientes. 

Ainda assim, continuam presentes em muitos edifícios antigos e se tornaram um ícone visual das paisagens urbanas americanas, especialmente em bairros históricos. 

Além de sua função original, essas escadas ganharam um papel importante na cultura popular, especialmente no cinema. Elas aparecem em cenas de romance, perseguição, encontros secretos entre vizinhos e até momentos de introspecção em meio ao barulho da cidade. 

Filmes como West Side Story transformaram as fire escapes em cenários dramáticos e poéticos, enquanto produções como Spider-Man as usaram como ponto de observação urbana ou rota de fuga. 

Em histórias mais intimistas, elas aparecem como extensões do lar: lugares para fumar um cigarro, tomar um café ou apenas olhar a cidade, verdadeiras varandas improvisadas no concreto das grandes metrópoles. 

Hoje, mesmo que sua função estrutural tenha sido superada por soluções modernas, as fire escapes ainda habitam nosso imaginário coletivo. 

São lembranças visuais de uma época, um símbolo da vida urbana americana e, agora, também um novo tema para o universo dos papercrafts.


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Urban Fire Escape Papercraft For Dioramas And Wargames - by Papermau


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Saturday, June 7, 2025

Easy-To-Build Medieval Half-Timbered Houses With Stone Bases
by Papermau - Download Now!

Here is a pair of easy-to-build medieval-style papercraft houses, each elevated on a stone base and spread across just three printed sheets. 

They’re simple to assemble, which makes them perfect for kids, and also great for school projects, dioramas, or wargames. 

Half-timbered houses, like the ones featured here, are among the most iconic elements of medieval European architecture. 

With their exposed wooden frameworks filled with clay, bricks, or stones, these houses were common in regions such as Germany, France, Switzerland, and later in southern Brazil, where European immigrants preserved this style throughout the 19th and 20th centuries. 

The term “half-timbered” comes from the German word Fachwerk, which refers to the technique of building with interlaced beams. 

The charm of this construction style lies in the combination of function and beauty: the visible wood isn’t just decorative, it’s structural. Over time, the geometric patterns created by the beams became ornamental, giving each house a unique visual identity. 

A notable feature of these buildings is the raised stone base, just like in the papercraft models. It protected the wood from ground moisture and extended the building’s durability, while also improving stability on uneven ground or in flood-prone areas. What began as a practical solution eventually became a distinctive architectural detail. 

Assembling these paper houses is a fun and accessible way to explore a bit of medieval architectural history. Even in miniature, they preserve the charm and character of a timeless building tradition.

If you’d like to build them, the download is easy and safe, directly from Google Drive. Happy crafting.

Aqui está um par de casinhas medievais em papercraft, fáceis de montar, elevadas sobre base de pedra e distribuídas em apenas três folhas impressas cada uma. 

Por serem simples de montar, são perfeitas para crianças, além de úteis em trabalhos escolares, dioramas ou wargames. 

As casas de enxaimel, como as que aparecem neste modelo, estão entre os elementos mais emblemáticos da arquitetura europeia medieval. 

Com suas estruturas de madeira exposta preenchidas com argila, tijolos ou pedras, eram comuns em regiões como Alemanha, França, Suíça e, mais tarde, no sul do Brasil, onde imigrantes europeus mantiveram esse estilo nos séculos XIX e XX. 

O termo “enxaimel” vem do alemão Fachwerk, que se refere à técnica de construir com vigas entrelaçadas. 

O charme desse tipo de construção está na união entre função e estética: a madeira aparente não é apenas decorativa, ela faz parte da estrutura da casa. Com o tempo, os padrões geométricos formados pelas vigas passaram a ter um papel ornamental, dando identidade visual única a cada fachada. 

Um detalhe marcante dessas construções é a base de pedra elevada, como vemos nestes modelos de papel. Ela protegia a madeira da umidade do solo e aumentava a durabilidade da estrutura, além de oferecer mais estabilidade em terrenos irregulares ou sujeitos a enchentes. O que começou como uma solução prática acabou se tornando uma característica típica desse estilo arquitetônico. 

Montar essas casinhas de papel é uma maneira divertida e acessível de conhecer um pouco da história da arquitetura medieval. Mesmo em miniatura, elas mantêm o charme e o caráter de uma tradição construtiva que atravessou os séculos. 

Se você quiser montar as suas, o download é fácil e seguro, direto do Google Drive. Boa montagem.


Download:
Easy-To-Build Medieval Half-Timbered Houses With Stone Bases - by Papermau


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Command & Conquer 3: Tiberium Wars - Zone Trooper Paper Model
by Command & Conquer Papercraft

Offered by the Command & Conquer Papercraft site, here is the papercraft version of the Zone Trooper, one of the most iconic units of the GDI (Global Defense Initiative) faction in the game Command & Conquer 3: Tiberium Wars. 

Released by Electronic Arts in 2007, this classic real-time strategy game is set in a future ravaged by war and by the spread of a dangerous alien substance known as Tiberium. In this hostile world, three factions, GDI, Nod, and Scrin, battle for global dominance. 

On the battlefield, the Zone Trooper stands out as a true supersoldier. Outfitted with high-powered armor, it can withstand explosions, heavy fire, and extreme environments. Its main weapon is a Gauss rifle, highly effective against light vehicles and heavily armed infantry. The armor is also equipped with jump jets, allowing for quick tactical repositioning across the terrain. 

Another key feature is its resistance to Tiberium contamination, making it fully operational in zones that would be lethal to regular troops. Visually, the Zone Trooper sports a bold and futuristic design, resembling a fusion between sci-fi soldiers and military exosuits, a style that translates perfectly into papercraft. 

The C&C Papercraft blog is an excellent source of free paper models inspired by the Command & Conquer franchise, with a special focus on Tiberium Wars units. 

There you’ll find ready-to-print PDF and PDO (Pepakura) files for models such as the Pitbull, the Planetary Assault Carrier, the Mammoth Tank, the Venom Patrol, and of course, the Zone Trooper. 

The blog was (or perhaps still is, since it's still online with all links and images working, even if it hasn't been updated in years) maintained by a user known as Fico86, although some models are credited under the name “Yanir.” 

He was highly active between 2008 and 2009, frequently releasing detailed models, including camouflaged variants of the Juggernaut, rocket add-ons for the Mammoth Tank, and its Mk I and Mk III versions. 

His focus was always on creating complex, accurate representations of in-game units. While there’s no official biography of the author, the blog’s posts show clear dedication and occasional collaboration with other fans, such as the Pitbull model, noted as built by “Ellier Nunes.” 

These models are still fondly remembered and praised in communities like the r/commandandconquer subreddit, where fans often highlight the Overlord and Mammoth as prime examples of high-quality papercraft, especially when printed on thicker cardstock. 

All models are available in two formats: PDF, for straightforward printing, and PDO (Pepakura), which serves as a 3D assembly guide. 

Since no illustrated instructions are provided, using the PDO file is practically essential to understand how the pieces fit together. 

If you don’t yet have the free version of Pepakura Viewer, you’ll find a link to download it at the end of this post.

Oferecido pelo site Command & Conquer Papercraft, apresento aqui a versão em papel do Zone Trooper, uma das unidades mais icônicas da facção GDI (Global Defense Initiative) no jogo Command & Conquer 3: Tiberium Wars. 

Lançado pela Electronic Arts em 2007, este clássico dos jogos de estratégia em tempo real se passa em um futuro devastado por guerras e pela contaminação do planeta pela substância alienígena Tiberium. Nesse cenário hostil, três facções, GDI, Nod e Scrin, disputam o controle global. 

No campo de batalha, o Zone Trooper se destaca como um verdadeiro supersoldado. Ele veste uma armadura de potência avançada, capaz de resistir a explosões, balas de alto calibre e condições extremas. Sua principal arma é um rifle Gauss, eficiente contra veículos leves e tropas inimigas fortemente armadas. Além disso, a armadura é equipada com propulsores que permitem saltos táticos, ideais para transpor obstáculos e obter vantagem em terreno elevado. 

Outra característica importante é sua resistência à contaminação por Tiberium, o que o torna operacional em zonas letais para tropas comuns. Visualmente, o Zone Trooper tem um design marcante e futurista, que lembra uma fusão entre exoesqueletos militares e soldados sci-fi, algo que funciona muito bem quando traduzido para o papercraft. 

O blog C&C Papercraft é uma excelente fonte de modelos gratuitos inspirados na franquia Command & Conquer, com destaque especial para unidades de Tiberium Wars. Ali você encontra arquivos em formato PDF e PDO (Pepakura) prontos para impressão e montagem de veículos como o Pitbull, o avião Planetary Assault Carrier, o tanque Mammoth, o Venom Patrol e, é claro, o próprio Zone Trooper. 

O blog foi (ou ainda é, mesmo que esteja inativo há anos) mantido por um usuário que se identifica como Fico86, embora alguns modelos apareçam sob o nome “Yanir”. 

Ele foi bastante ativo entre os anos de 2008 e 2009, período em que publicou atualizações frequentes com modelos detalhados, incluindo variantes do Juggernaut, versões camufladas de veículos e mísseis adicionais para o Mammoth Tank Mk I e Mk III. 

O foco sempre foi criar modelos complexos e fiéis ao universo visual dos jogos. Embora não haja uma biografia oficial do autor, as postagens revelam sua dedicação e colaboração com outros entusiastas. Um exemplo é o modelo do Pitbull, montado por “Ellier Nunes”, como citado em uma das publicações. 

Os modelos do blog ainda são lembrados e elogiados em comunidades como o subreddit r/commandandconquer, onde usuários destacam principalmente o Overlord e o Mammoth como exemplos de alta qualidade e realismo, especialmente quando montados em papel cartão mais grosso. 

Todos os modelos estão disponíveis em dois formatos: PDF, para impressão direta, e PDO (Pepakura), que funciona como guia de montagem em 3D. 

Como não há instruções ilustradas ou manuais detalhados, o uso do arquivo PDO é quase obrigatório para entender onde cada peça se encaixa. 

Caso você ainda não tenha o programa Pepakura Viewer (versão gratuita), o link para download está disponível no final deste post.


Link:
C.&.3.Tiberium.Wars.Zone.Trooper.Paper.Model.by.Command.&.Conquer.Papercraft


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Friday, June 6, 2025

Bladerunner - Syd Mead`s Police Spinner Type-S Papercraft
by Joshua Humphreys

Created by American product designer and model maker Joshua Humphreys, this beautiful paper model pays tribute to one of the most iconic vehicles in science fiction: the Police Spinner Type-S, straight from the visually stunning universe of Blade Runner. 

For those unfamiliar with it, Blade Runner is a 1982 film directed by Ridley Scott, based on the novel Do Androids Dream of Electric Sheep? by Philip K. Dick. The story takes place in a dark, neon-drenched, pollution-choked Los Angeles in the then-distant future of 2019. 

Amid this dystopian setting of smoke, shadows, and acid rain, we follow police officer Rick Deckard as he hunts down and “retires” rogue androids known as replicants. 

With its unique atmosphere blending noir and cyberpunk, the film became a cult classic and was followed by a sequel in 2017, Blade Runner 2049, which proved just as beautiful and haunting as the original. 

In the film’s universe, the famous spinners are flying vehicles used by law enforcement and the upper class. While they can drive on the ground like conventional cars, they’re also capable of vertical take-off and flight between the city’s towering skyscrapers. 

The Type-S variant is not referred to by name in the movie, but it’s widely recognized by fans, modelers, and manufacturers as a more refined, stylized version of the standard police spinner. 

It has appeared in various model kits and licensed products, such as those by Fujimi and Hot Toys,  as well as in concept artwork inspired by the legendary designer Syd Mead. 

Joshua Humphreys' papercraft is clearly influenced by Mead’s original designs. Features like the angular body lines, ventilation patterns, embedded headlights, and warning labels such as “VEHICLE IS MONITORED” are hallmarks of Mead’s distinctive style, functional, brutalist, yet elegant. 

His vision of a future cityscape is claustrophobic, technological, and disturbingly believable. The Police Spinner Type-S presented here retains the core characteristics of the original vehicle: enclosed cockpit, upward-opening doors, integrated siren lights, and rotating turbines for vertical lift. 

At the same time, it introduces stylized elements such as more aggressive lines, enlarged windows, and additional textures that set it apart from the standard version. 

The impact of this design goes far beyond Blade Runner. Its visual language has influenced other vehicles in sci-fi media like The Fifth Element, Ghost in the Shell, and even the video game Cyberpunk 2077. 

In fact, a spinner can be spotted in the background of a flying traffic scene in Star Wars: Episode II, a subtle easter egg approved by Ridley Scott himself. 

The Police Spinner Type-S is undeniably a symbol of how we imagined the future back in the 1980s: dark, captivating, and full of flying machines.

Criado pelo designer de produtos e modelista americano Joshua Humphreys, este belo modelo de papel é uma homenagem a um dos veículos mais icônicos da ficção científica: o Police Spinner Type-S, diretamente do universo visualmente deslumbrante de Blade Runner. 

Para quem não conhece, Blade Runner é um filme lançado em 1982, dirigido por Ridley Scott e baseado no livro Do Androids Dream of Electric Sheep?, de Philip K. Dick. A história se passa em uma Los Angeles sombria e sufocada por poluição e luzes de neon, no então distante futuro de 2019. 

Em meio a esse cenário distópico de fumaça, sombras e chuva ácida, acompanhamos o policial Rick Deckard em sua missão de “aposentar” andróides fugitivos conhecidos como replicantes. 

Com sua atmosfera única, misturando noir com cyberpunk, o filme se tornou um clássico cult, ganhando uma continuação em 2017: Blade Runner 2049, tão bela e perturbadora quanto o original. 

No universo do filme, os famosos spinners são veículos voadores usados pela polícia e por membros da elite. Capazes de circular pelas ruas como carros comuns, eles também podem decolar verticalmente e voar entre os colossais arranha-céus da cidade. 

O modelo conhecido como Type-S não é mencionado com esse nome exato no longa-metragem, mas é amplamente reconhecido por fãs, fabricantes e modelistas como uma variação mais refinada e estilizada do spinner padrão. 

Ele aparece em diversos kits e produtos licenciados — como os lançados pela Fujimi e Hot Toys, e também em concept arts derivadas dos trabalhos do lendário designer Syd Mead. 

Este papercraft de Joshua Humphreys é claramente inspirado nos designs originais de Mead, o artista conceitual responsável por boa parte da identidade visual de Blade Runner. 

Elementos como as linhas anguladas da carroceria, os padrões de ventilação, os faróis embutidos e detalhes como o aviso “VEHICLE IS MONITORED” são marcas registradas do estilo funcional, brutalista e ainda assim elegante de Mead, um futuro urbano imaginado como claustrofóbico, tecnológico e verossímil. 

O Police Spinner Type-S apresentado aqui mantém as principais características do veículo original: cabine fechada, portas com abertura vertical, luzes de sirene integradas e turbinas rotativas para decolagem. 

Ao mesmo tempo, apresenta traços estilizados, como janelas ampliadas, linhas mais agressivas e texturas adicionais que o destacam do modelo padrão. 

A força desse design transcende Blade Runner. Sua influência é vista em veículos de outras obras como O Quinto Elemento, Ghost in the Shell e até no jogo Cyberpunk 2077. 

Um spinner, inclusive, pode ser visto discretamente em uma cena de tráfego aéreo em Star Wars: Episódio II, um easter egg aprovado pelo próprio Ridley Scott. 

O Police Spinner Type-S é, sem dúvida, um verdadeiro símbolo do futuro como imaginávamos nos anos 1980: sombrio, fascinante e repleto de máquinas voadoras.




Link:
Bladerunner.Syd.Mead`s.Police.Spinner.Type-S.Papercraft.by.Joshua.Humphreys


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Wednesday, June 4, 2025

Ancient Egyptian Adobe House Paper Model - Version 01
by Papermau - Download Now!



Using two sheets for assembly and an optional third for the base, this is the first version of the Ancient Egyptian Adobe House papercraft. 

I created this model inspired by the simple and functional architecture of ancient Egyptian houses, like those seen in the stunning game Assassin’s Creed Origins. 

These small structures, with their sturdy appearance and well-defined geometric shapes, were based on images captured directly from the game, which, in turn, drew from real archaeological references to recreate the authentic look of ancient villages. 

These houses were built with adobe, an ancient material made from sun-dried mud. Their thick walls, wide at the base and slightly tapered toward the top, helped maintain structural stability and kept the interior cooler, essential in Egypt’s arid climate. 

The flat roofs often served as extensions of the living space, used for sleeping outdoors on hot nights or for everyday tasks such as drying grains and storing food. 

The small windows, placed high on the walls, allowed for airflow without letting in excessive heat from the sun. Stone steps at the entrances compensated for uneven terrain and protected against the seasonal flooding of the Nile. 

Visually, the model features textures that evoke natural weathering, with peeled surfaces, small cracks, and wall openings. Some versions also include simple decorative bands near the roofline, reflecting the Ptolemaic aesthetic, a period in Egyptian history when traditional elements blended with Hellenistic influences. 

This type of architecture was common in villages like Siwa, Fayum, and the regions around Letopolis, all of which were faithfully recreated in Assassin’s Creed Origins based on historical documents, archaeological findings, and the insights of Egyptologists. 

With a bit of imagination, these paper houses can be arranged into a diorama representing a village along the Nile, populated with human figures, animals, and scenes from daily life, perfect for school projects, educational models, dioramas, and thematic wargames.

Com duas folhas destinadas à montagem e uma terceira opcional para a base, esta é a primeira versão do papercraft da Antiga Casa de Adobe Egípcia. 

Criei este modelo inspirado na arquitetura simples e funcional das casas do Egito Antigo, como as que podem ser vistas no belíssimo jogo Assassin’s Creed Origins. 

Essas pequenas construções, de aparência robusta e formas geométricas bem definidas, foram baseadas em imagens capturadas diretamente do jogo, que, por sua vez, utilizou referências arqueológicas reais para compor o visual autêntico de seus vilarejos. 

Essas casas eram construídas com adobe, um material milenar feito de barro seco ao sol. Suas paredes, largas na base e levemente inclinadas em direção ao topo, ajudavam a manter a estrutura estável e a temperatura interna mais amena, algo essencial nas regiões áridas do Egito. 

Os telhados planos frequentemente serviam como extensão do espaço habitável, sendo usados para dormir ao ar livre nas noites quentes ou para atividades cotidianas, como secar grãos e armazenar alimentos. 

As janelas, pequenas e posicionadas no alto das paredes, permitiam a circulação de ar sem deixar entrar o calor excessivo do sol. Já os degraus de pedra nas entradas ajudavam a compensar desníveis do terreno e protegiam contra eventuais inundações sazonais do Nilo. 

Visualmente, o modelo apresenta texturas que evocam o desgaste natural do tempo, com partes descascadas, pequenas fissuras e aberturas nas paredes. Algumas versões também incluem faixas decorativas simples próximas ao teto, remetendo à estética ptolomaica, um período em que elementos tradicionais egípcios foram combinados com influências helênicas. 

Esse tipo de construção era comum em vilarejos como Siwa, Fayum e nas redondezas de Letópolis, todos recriados com impressionante fidelidade no jogo Assassin’s Creed Origins, com base em documentos históricos, escavações e estudos de egiptólogos. 

Com um pouco de imaginação, essas casinhas de papel podem compor um diorama representando uma aldeia às margens do Nilo, habitada por figuras humanas, animais e cenas do cotidiano, perfeitas para trabalhos escolares, maquetes, projetos educativos e wargames temáticos.


Download:
Ancient Egyptian Adobe House Paper Model - Version 01 - by Papermau

Polar Research Station - A Vintage Paper Model Diorama - by Seite 42

Preserved and kindly shared by Michael Schlegelmilch from the wonderful site Seite 42, here is a beautiful vintage diorama/playset of a polar research station, complete with everything you'd expect: a wind turbine for energy self-sufficiency, a climate-controlled greenhouse, a tracked exploration vehicle, a helicopter, and all the structures needed to support a team of researchers. 

Originally published in Germany in 1981, this papercraft was released over four biweekly issues of the Micky Maus comic magazine by the publisher Ehapa Verlag. 

The complete set spans 20 printed pages, including all the parts for assembly, instructions, and fun facts, all in German. 

Once built, the model has a generous size, making it perfect for school projects, dioramas, or even wargaming scenarios. 

This model has been carefully scanned and made available thanks to Seite 42, a true treasure trove for anyone who enjoys vintage papercrafts, especially those once found in classic Disney children’s magazines. 

Created and maintained by Michael Schlegelmilch, the site is a non-commercial project dedicated to preserving and documenting these charming cut-out models. 

The Seite 42 collection is impressive: 553 models from 244 different series, with 85 of them scanned in high resolution (300 dpi). 

Most of the models are based on the Disney universe, featuring iconic settings like Cinderella’s Castle, a Wild West fort, Duckburg, and many others. 

But that’s not all, the site also references models from other beloved publications, such as Fix und Foxi (available at Kaukapedia), Yps (on the Yps-Fanpage), and even Star Wars papercrafts (via Claude’s Seite42, which features paper costumes inspired by the franchise). 

Navigating the site is easy and intuitive, with categories sorted by model type (like "Spielsets" for playsets) and by year of publication. Although the site is in German, the layout is user-friendly and can be explored smoothly using automatic translation tools. 

Michael maintains the project with dedication and passion, encouraging visitors to contribute images, additional information, or corrections, turning Seite 42 into more than just a digital archive: it's a living community for papercraft fans of all ages. 

If you’re a fan of vintage papercrafts or simply want to rediscover the models that once brought you joy as a child, Seite 42 is a must-visit. And who knows, maybe you’ll find that long-lost model you once built many years ago.

Preservado e gentilmente compartilhado por Michael Schlegelmilch, do maravilhoso site Seite 42, eis aqui um belo diorama/playset vintage de uma estação polar, com tudo a que se tem direito: uma torre eólica para autossuficiência energética, uma estufa climatizada, veículo com lagartas, helicóptero e toda a estrutura necessária para abrigar uma equipe de pesquisadores. 

Publicado originalmente na Alemanha, em 1981, esse modelo foi dividido em quatro edições quinzenais da revista em quadrinhos Micky Maus, da editora Ehapa Verlag. 

O conjunto completo ocupa 20 páginas impressas, com peças para montagem, instruções e curiosidades, todas em alemão. 

Depois de montada, a estação tem um tamanho generoso, ideal para dioramas, trabalhos escolares ou até mesmo wargames. 

O modelo foi digitalizado e está disponível graças ao Seite 42, um verdadeiro tesouro para quem aprecia papercrafts vintage, especialmente aqueles publicados em revistas infantis da Disney nas décadas passadas. 

Criado e mantido por Michael Schlegelmilch, o site é um projeto não comercial dedicado à preservação e documentação desses modelos de recorte e montagem. 

O acervo do Seite 42 impressiona: são 553 modelos de 244 séries diferentes, sendo 85 deles digitalizados em alta resolução (300 dpi). 

A maioria está ligada ao universo Disney, com cenários como o Castelo da Cinderela, o Forte do Velho Oeste, a cidade de Patópolis, entre muitos outros. 

Mas não para por aí: o site também referencia modelos de outras publicações clássicas, como Fix und Foxi (disponíveis no Kaukapedia), Yps (na Yps-Fanpage) e até mesmo papercrafts de Star Wars (através do site Claude's Seite42, com fantasias de papel da franquia). 

A navegação no Seite 42 é fácil e bem organizada, com categorias por tipo de modelo (como “Spielsets” para conjuntos de jogo) e por ano de publicação. Mesmo estando em alemão, a interface é bastante amigável e pode ser explorada tranquilamente com a ajuda de tradutores automáticos. 

Michael mantém o projeto com dedicação, incentivando contribuições da comunidade, sejam imagens, informações adicionais ou correções, o que torna o Seite 42 não apenas um arquivo digital, mas também um ponto de encontro para fãs de papercraft de todas as idades. 

Se você gosta de modelos vintage ou quer redescobrir os recortáveis que marcaram sua infância, o Seite 42 é parada obrigatória. E quem sabe, no meio do acervo, você não encontra aquele modelo esquecido que um dia você montou na infância?


Link:
Polar.Research.Station.A.Vintage.Paper.Model.Diorama.by.Seite.42


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