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Tuesday, October 15, 2024

Voyager Station - The Space Hotel Paper Model - by T.K.N+

This papercraft of a Space Hotel was created by Japanese designer and modeler T.K.N+, exclusively for the Canon website. 

The entire model takes up four sheets of printable pieces and four more sheets with detailed and illustrated instructions, and it seems to me that it was inspired by Voyager Station, the first space hotel that is scheduled to open in 2025. 

Science fiction is becoming more and more real and less fictional. Yesterday I read on a news portal that Voyager Station will be a luxury resort in space, designed by a company called Orbital Assembly Corporation. 

The station will have a circular structure that will simulate artificial gravity through rotation, which will allow guests to move around more easily.

The hotel will have several amenities, such as restaurants, bars, gyms and even areas for recreational activities. From what I read, it will have the capacity to accommodate up to 400 people, including tourists, scientists and astronauts. 

In addition to being a unique space tourism experience, the project will also be a milestone in the advancement of the commercial space industry. Another interesting thing I read is that tourists will be transported by spacecraft from companies like SpaceX. 

The most likely spacecraft to carry out these flights is the Starship, which is being designed for long-distance space travel. It is reusable and can carry a lot of people and cargo into orbit. With advances in technology and partnerships with space tourism companies, transportation to the hotel promises to be safe and efficient. 

If you had the financial means, would you venture on a trip to a space hotel? I've read in several places that even astronauts who spend a short time in space acquire various physical illnesses. 

Could staying in this space hotel also cause problems? I was curious and decided to ask ChatGPT. The answer was: 

"You are right to be concerned, because being in space can cause several health problems. Astronauts who spend a long time in orbit suffer from the effects of microgravity, which can cause loss of muscle and bone mass, changes in vision, problems in the cardiovascular system and even effects on the brain. 

In addition, space radiation, outside the protection of the Earth's atmosphere, is an additional risk to health. In the case of Voyager Station, the idea is precisely to try to minimize these effects. The station will rotate to simulate artificial gravity, which should help reduce problems related to the lack of gravity, such as muscle and bone loss. 

However, even with this artificial gravity, other challenges, such as exposure to radiation, can still be a concern. If the stay is short-term, it is possible that the effects will be less severe, since many of the health problems in space appear after long missions. 

However, there are still many studies being done to understand how the human body reacts to shorter periods in space environments with simulated gravity. Certainly, project organizers and space agencies are taking these risks into account to ensure the safety of tourists."

Este papercraft de um Hotel Espacial foi criado pelo designer e modelista japonês T.K.N+, exclusivamente para o site da Canon. 

O modelo todo ocupa quatro folhas com peças par aimprimir e mais quatro folhas com instruções detalhadas e ilustradas e me parece que foi inspirado no Voyager Station, o primeiro hotel espacial que está previsto para ser inaugurado em 2025. 

A ficção científica está cada vez mais real e menos fictícia. Ontém li em um portal de notícias que o Voyager Station vai ser um resort de luxo no espaço, projetado por uma empresa chamada Orbital Assembly Corporation. 

A estação terá uma estrutura circular que vai simular gravidade artificial por meio de rotação, o que permitirá que os hóspedes se movimentem mais facilmente. 

O hotel vai contar com várias comodidades, como restaurantes, bares, academias e até áreas para atividades recreativas. Pelo que li, ele terá capacidade para hospedar até 400 pessoas, incluindo turistas, cientistas e astronautas. 

Além de ser uma experiência de turismo espacial única, o projeto também será um marco no avanço da indústria espacial comercial. Outra coisa interessante que li é que os turistas serão transportados por naves espaciais de empresas como a SpaceX. 

A nave mais provável para realizar esses voos é a Starship, que está sendo projetada para viagens longas no espaço. Ela é reutilizável e pode levar bastante gente e carga para a órbita. Com os avanços na tecnologia e as parcerias com empresas de turismo espacial, o transporte até o hotel promete ser seguro e eficiente.

Se você tivesse condições financeiras, você se aventuraria em uma viagem para um hotel espacial? Já li em vários lugares que mesmo astronautas que ficam pouco tempo no espaço adquirem varias doenças fisicas.

Será que a estadia nesse hotel espacial não causaria males também? Fiquei curioso e resolvi perguntar ao ChatGPT. Ele me respondeu o seguinte: 

"Você tem razão ao se preocupar, pois ficar no espaço pode trazer vários problemas à saúde. Astronautas que passam um tempo prolongado em órbita sofrem com os efeitos da microgravidade, o que pode causar perda de massa muscular e óssea, alterações na visão, problemas no sistema cardiovascular e até efeitos no cérebro. 

Além disso, a radiação espacial, fora da proteção da atmosfera terrestre, é um risco a mais para a saúde. No caso do Voyager Station, a ideia é justamente tentar minimizar esses efeitos. A estação vai girar para simular a gravidade artificial, o que deve ajudar a reduzir problemas relacionados à falta de gravidade, como a perda muscular e óssea. 

No entanto, mesmo com essa gravidade artificial, outros desafios, como a exposição à radiação, ainda podem ser preocupantes. Se a estadia for de curto prazo, é possível que os efeitos sejam menos graves, já que muitos dos problemas de saúde no espaço aparecem após longas missões. 

No entanto, ainda há muitos estudos sendo feitos para entender como o corpo humano reage a períodos mais curtos em ambientes espaciais com gravidade simulada. Com certeza, os organizadores do projeto e as agências espaciais estão levando esses riscos em consideração para garantir a segurança dos turistas."


Link:
Voyager.Station.The.Space.Hotel.Paper.Model.by.T.K.N+


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Wednesday, May 8, 2024

An Easy-To-Build Stegosaurus Skeleton Paper Model - by Zardos

Perfect for school work or just to decorate, this Stegosaurus skeleton was created by Japanese designer and model maker Zardos, from the Forest of Stamps website. 

The entire model occupies four printed sheets, three for the skeleton and one for the support base. 

If you are going to use this papercraft in a school project, I leave some basic information about Stegosaurus below. 

Stegosaurus was a herbivorous dinosaur that lived during the Jurassic period, around 150 million years ago. 

It had a large, heavy body, with bony plates along its neck and back, and a spiked tail. 

The bony plates along its back were not only for defense, but may also have helped regulate body temperature. 

The spines on the tail were probably used for defense against predators, such as Allosaurus. 

Despite its size and fearsome appearance, Stegosaurus had a relatively small brain compared to the rest of its body. 

The Stegosaurus skeletons found provided valuable information about their anatomy, behavior and ecology. 

Many skeletons have been discovered in Jurassic rock formations, especially in the United States and Europe. 

From these fossils, paleontologists were able to reconstruct Stegosaurus's physical appearance and infer aspects of its life, such as its posture, locomotion, and diet.

Perfeito para trabalhos escolares ou apenas para decorar, este esqueleto de Estegossauro foi criado pelo designer e modelista japonês Zardos, do site Forest of Stamps. 

O modelo todo ocupa quatro folhas impressas, sendo três para o esqueleto e uma para a base de apoio. 

Se você for usar este papercraft em um trabalho escolar, deixo abaixo algumas informações básicas sobre o Estegossauro. 

O Estegossauro era um dinossauro herbívoro que viveu durante o período Jurássico, há cerca de 150 milhões de anos atrás. 

Ele tinha um corpo grande e pesado, com placas ósseas ao longo de seu pescoço e costas, e uma cauda com espinhos. 

As placas ósseas ao longo de seu dorso não eram apenas para defesa, mas também podem ter ajudado na regulação da temperatura corporal. 

Os espinhos na cauda eram provavelmente usados para defesa contra predadores, como o Allosaurus. 

Apesar de seu tamanho e aparência assustadora, o Estegossauro tinha um cérebro relativamente pequeno em comparação com o resto do corpo. 

Os esqueletos de Estegossauros encontrados forneceram valiosas informações sobre sua anatomia, comportamento e ecologia. 

Muitos esqueletos foram descobertos em formações rochosas do Jurássico, especialmente nos Estados Unidos e na Europa. 

A partir desses fósseis, os paleontólogos foram capazes de reconstruir a aparência física do Estegossauro e inferir aspectos de sua vida, como sua postura, locomoção e dieta.


Link:
An.Easy.To.Build.Stegosaurus.Skeleton.Paper.Model.by.Zardos


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Tuesday, April 23, 2024

An Easy-To-Build Panther Chameleon Paper Model - by JT Biohistory Research Hall

Offered by the official website of JT Biohistory Research Hall, here is a papercraft of a Panther Chameleon that occupies only one printed sheet and was originally published in the quarterly magazine "Bioshishi" at some point in the year 2013. 

At the same link, you will also find more papercrafts of a frilled lizard, a mosasaur, which was a giant lizard that emerged about 80 million years ago and lived in the sea, and even the papercraft of a humble Japanese gecko. 

If you are going to use this papercraft for a school project, below I provide some basic information about the Panther Chameleon that may be useful for you: 

The Panther Chameleon, also known as Furcifer chameleon, is a species of reptile found in Madagascar. 

It is known for its ability to change color to camouflage and communicate, and it has an extremely fast and sticky tongue to capture prey. 

In addition to camouflaging, Panther Chameleons also change color in response to emotions such as stress, excitement, or aggression. This ability not only helps them in communication but also reflects their emotional state. 

Their eyes can move independently of each other, allowing the Panther Chameleon to have a 360-degree view around them. This is crucial for detecting prey and predators. 

Female Panther Chameleons are known to be reclusive and territorial, while males display vibrant colors to attract females.

Surprisingly, some species of Panther Chameleons can live up to 5 years in captivity, despite their delicate and environmentally sensitive nature.

Oferecido pelo site oficial da JT Biohistory Research Hall, eis aqui um papercraft de um Camaleão-Pantera que ocupa apenas uma folha impressa e que foi originalmente publicado na revista trimestral "Bioshishi" em algum momento do ano de 2013. 

No mesmo link você ainda vai encontrar mais papercrafts de um lagarto-de-gola, um mosassauro, que era um lagarto gigante que surgiu há cerca de 80 milhões de anos e vivia no mar e até mesmo o papercraft de uma singela lagartixa japonesa. 

Se você for usar este papercraft em um trabalho escolar, abaixo deixo algumas informações básicas sobre o Camaleão-Pantera que podem ser úteis para você: 

O camaleão-pantera, também conhecido como camaleão-furcifer, é uma espécie de réptil encontrada em Madagascar. 

Ele é conhecido por sua habilidade de mudar de cor para se camuflar e se comunicar, e possui uma língua extremamente rápida e pegajosa para capturar presas. 

Além de se camuflar, os camaleões-pantera também mudam de cor em resposta a emoções, como estresse, excitação ou agressão. Essa capacidade não só os ajuda na comunicação, mas também reflete seu estado emocional. 

Seus olhos podem se mover independentemente um do outro, permitindo que o camaleão-pantera tenha uma visão de 360 graus ao seu redor. Isso é fundamental para detectar presas e predadores. 

As fêmeas do camaleão-pantera são conhecidas por serem reclusas e territoriais, enquanto os machos exibem cores vibrantes para atrair as fêmeas. 

Surpreendentemente, algumas espécies de camaleão-pantera podem viver até 5 anos em cativeiro, apesar de sua natureza delicada e sensível ao ambiente.


Link:
An.Easy.To.Build.Panther.Chameleon.Paper.Model.by.JT.Biohistory.Research.Hall


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Monday, April 8, 2024

Three Papercrafts Of Virus For Schoolworks - by JT Biohistory Research Hall

In a very simplified way, viruses are entities that enter the cells of living beings, multiply, destroy the cells, and move on to the next cell. 

In a slightly more detailed way, a virus is a microscopic entity primarily composed of genetic material (DNA or RNA) surrounded by a protein coat.

It is not considered alive because it lacks its own metabolism and cannot reproduce without invading and utilizing the cellular machinery of a host. 

Viruses are known to cause a variety of diseases in living organisms, including humans, animals, and plants. 

They can be transmitted through direct contact, airborne droplets, contaminated water, among other routes, and are the subject of study in the field of virology. 

The official website of Japan's JT Biohistory Research Hall has created these three educational papercrafts that show in a playful way three types of viruses that have revolutionized the study of biology in some way. 

In the papercrafts below, the team at JT Biohistory Research Hall attempted to emulate tiny viruses with less than 1/10,000th of a millimeter in size that have affected living beings since the beginning of life.

De uma forma bem simplificada os vírus são entidades que entram nas células dos seres vivos, multiplicam-se, destroem as células e passam para a próxima célula. 

De uma forma um pouco mais detalhada, um vírus é uma entidade microscópica composta principalmente por material genético (DNA ou RNA) envolto por uma cápsula proteica. 

Ele não é considerado vivo porque não possui metabolismo próprio nem pode se reproduzir sem invadir e utilizar o maquinário celular de um hospedeiro. 

Os vírus são conhecidos por causar uma variedade de doenças em organismos vivos, incluindo humanos, animais e plantas. 

Eles podem ser transmitidos por contato direto, gotículas no ar, água contaminada, entre outras vias, e são objetos de estudo na área da virologia. 

O site oficial da JT Biohistory Research Hall do Japão criou estes três papercrafts educativos que mostram de uma forma lúdica três formas de vírus que de alguma forma revolucionaram o estudo da biologia. 

Nos papercrafts abaixo, a equipe da JT Biohistory Research Hall tentou emular vírus minúsculo com menos de 1/10.000 de milímetro de tamanho e que afetaram os seres vivos desde o início da vida.

The Mimivirus is a type of giant virus that infects amoebas and has unusual characteristics compared to other viruses. 

The Mimivirus is one of the largest known viruses, with a size comparable to some bacteria, measuring about 500 nanometers in diameter. 

It has a relatively large and complex genome compared to other viruses, challenging traditional definitions of viruses and contributing to its study and understanding.

Although it primarily infects amoebas, the Mimivirus can also interact with other organisms in aquatic environments, holding significant implications for microbial ecology and viral evolution.

O Mimivírus é um tipo de vírus gigante que infecta amebas e possui características incomuns em comparação com outros vírus. 

O Mimivírus é um dos maiores vírus conhecidos, com um tamanho comparável ao de algumas bactérias, medindo cerca de 500 nanômetros de diâmetro. 

Possui um genoma relativamente grande e complexo em comparação com outros vírus, desafiando as definições tradicionais de vírus e contribuindo para seu estudo e compreensão. 

Embora infecte principalmente amebas, o Mimivírus também pode interagir com outros organismos em ambientes aquáticos, tendo implicações importantes para a ecologia microbiana e a evolução viral.

The Tobacco mosaic virus (TMV) is a virus that infects tobacco plants and others in the Solanaceae family, causing chlorotic spots and leaf distortions, which can severely damage crops. 

TMV was the first virus to be discovered, in 1892, by Dmitry Ivanovsky and Martinus Beijerinck, marking a fundamental milestone in the history of virology. 

TMV is known for its remarkable stability, being able to survive in hostile environments for long periods of time, which contributes to its easy dissemination and persistence. 

Due to its easy identification and manipulation in the laboratory, TMV has played a crucial role in the development of molecular biology techniques and in understanding viruses in general, becoming a model for subsequent viral studies.

O vírus do mosaico do tabaco (TMV) é um vírus que infecta plantas de tabaco e outras da família Solanaceae, causando manchas cloróticas e deformações nas folhas, o que pode prejudicar severamente as plantações. 

O TMV foi o primeiro vírus a ser descoberto, em 1892, por Dmitry Ivanovsky e Martinus Beijerinck, marcando um marco fundamental na história da virologia. 

O TMV é conhecido por sua notável estabilidade, sendo capaz de sobreviver em ambientes hostis por longos períodos de tempo, o que contribui para sua fácil disseminação e persistência.

Devido à sua fácil identificação e manipulação em laboratório, o TMV desempenhou um papel crucial no desenvolvimento das técnicas de biologia molecular e na compreensão dos vírus em geral, tornando-se um modelo para estudos virais posteriores.

The Bacteriophage T4 is a virus that infects Escherichia coli bacteria. It has a protein capsule containing its genetic material, and it reproduces by invading and replicating within host bacterial cells. 

The genome of Bacteriophage T4 consists of approximately 168,903 base pairs of DNA, making it one of the largest known bacteriophages. 

T4 has a highly specialized infection mechanism. It attaches to the surface of the bacterium, injects its genetic material, and utilizes the host cell's resources to replicate and produce new viruses. 

Bacteriophage T4 is widely used in biological research as a model to study viral infection, molecular biology, and virus evolution mechanisms. 

Its study has helped advance our understanding of fundamental processes in cellular and viral biology.

O Bacteriófago T4 é um vírus que infecta bactérias do tipo Escherichia coli. Ele possui uma cápsula de proteína que contém seu material genético, sendo um vírus que se reproduz por meio da invasão e replicação dentro de células bacterianas hospedeiras. 

O genoma do Bacteriófago T4 é composto por aproximadamente 168.903 pares de bases de DNA, tornando-o um dos maiores bacteriófagos conhecidos. O T4 tem um mecanismo de infecção altamente especializado. 

Ele se liga à superfície da bactéria, injeta seu material genético e usa os recursos da célula hospedeira para se replicar e produzir novos vírus. 

O Bacteriófago T4 é amplamente utilizado na pesquisa biológica como modelo para estudar a infecção viral, a biologia molecular e os mecanismos de evolução dos vírus. 

Seu estudo ajudou a avançar nosso entendimento sobre os processos fundamentais da biologia celular e viral.


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Sunday, April 7, 2024

Three Life Story Expressions Made From Paper - by JT Biohistory Research Hall

The official website of JT Biohistory Research Hall created these three educational papercrafts that show in a playful way the studies published in the 2013 quarterly magazine "Bioshishi". 

You will find three different papercrafts and the only drawback is that they are all only in Japanese, but if you have a smartphone (who doesn't?) you can easily translate the texts using free applications such as Google Translator. 

In this type of application you use the camera tool and simply point at the text and translate it into the desired language in seconds. 

You can even save the translated texts to make your work easier. Below, a short description about each of the papercrafts, according to the website itself:

O site oficial da JT Biohistory Research Hall criou este três papercrafts educativos que mostram de uma forma lúdica os estudos publicados na revista trimestral de 2013 "Bioshishi". 

Você vai encontrar três papercrafts diferentes e o único porém é que todos eles são apenas em japonês, ma se você tem um smartphone (quem não tem?) pode traduzir facilmente os textos usando aplicativos gratuítos tais como o Google Translator.

Nesse tipo de aplicativo você usa a ferramenta câmera e simplesmente aponta para o texto e traduz para a linguagem desejada em segundos.

Você pode inclusive salvar os textos traduzidos para facilitar seu trabalho. Abaixo, uma pequena descrição sobre cada um dos papercrafts, segundo o próprio site:

3D Life History Scroll - When viewed from above, an illustrated life history scroll appears, with the side showing the birth story of living things as seen from DNA and fossils, and the back showing a comparison genome and body size. 

Take advantage of research progress by overlaying recent research results with the life history picture scroll designed around 20 years ago!

Pergaminho de história de vida em 3D - Quando visto de cima, aparece um pergaminho ilustrado da história da vida, com a lateral mostrando a história do nascimento dos seres vivos vista a partir do DNA e dos fósseis, e a parte de trás mostrando uma comparação do genoma e do tamanho do corpo. 

Aproveite o progresso da pesquisa sobrepondo resultados de pesquisas recentes com o rolo de imagens da história de vida desenhado há cerca de 20 anos!

3D Life History Mandala - This is the “Biohistory Mandala” created to celebrate 20 years of the Biohistory Research Institute. 

To understand living beings, the hierarchy of cells, tissues, organs, individuals and ecosystems is important. 

Centered on the genome, which is the skewer of a dumpling that runs through this hierarchy, it expresses the history of time as a single cell differentiates into an individual.

Mandala de história de vida em 3D - Esta é a “Mandala da Bio-história” criada para comemorar os 20 anos do Instituto de Investigação em Bio-história. 

Para compreender os seres vivos, a hierarquia de células, tecidos, órgãos, indivíduos e ecossistemas é importante. 

Centrado no genoma, que é o espeto de um bolinho que percorre essa hierarquia, ele expressa a história do tempo à medida que uma única célula se diferencia em um indivíduo.

New 3D Life History Picture Scroll - The new illustrated Life History Picture Scroll explores the effects of past continental drift and climate change on the history of living things. 

On the sides of the model we wrote about the changes on Earth and the rise and fall of living things, and on the back we wrote the percentage of modern living things that survived the extinction crisis. 

Flexibility is what sustains the strength of living beings, which continued without ceasing for 3.8 billion years.

Rolo de imagem da nova história de vida em 3D - O novo rolo ilustrado da história da vida explora os efeitos da deriva continental passada e das mudanças climáticas na história dos seres vivos. 

Nas laterais do modelo escrevemos sobre as mudanças na Terra e a ascensão e queda dos seres vivos, e no verso escrevemos a percentagem de seres vivos modernos que sobreviveram à crise da extinção. 

A flexibilidade é o que sustenta a força dos seres vivos, que continuaram sem cessar durante 3,8 mil milhões de anos.


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