Preserved and shared by Russian educational website JT Digest, here is a beautiful and detailed 1/150 scale paper model of the British Warship Mary Rose.
The Mary Rose is the only survivor of 16th century Tudor warships, and is on display at the Portsmouth Historic Dockyard, after 437 years at the bottom of the sea. Discovered in 1965 by Alexander McKee, it was brought to the surface in 1982.
Built between 1509 and 1511, she was one of the first ships designed to fire artillery from the sides (embroidered). After a long and successful career, the Mary Rose accidentally sank during an encounter with the French fleet in 1545.
After an accidental rediscovery in 1836, in which part of its armament was recovered, the ship would disappear again for about 140 years. Until it was located again, in 1979, giving rise to one of the largest marine archeology operations in history. In 1982, the portion of the hull (about 40%) that survived the sinking and the weathering of the elements was returned to the surface, along with over 19,000 artifacts.
The hull is now on display at Portsmouth's historic dock where it was built, allowing visitors an unrivaled view of one of the world's first true warships and the last of those built during the Tudor dynasty, the reach to the present day. The recovered objects, as well as the remains of the crew that were recovered, are in the custody of the Mary Rose Museum, opened in 2013, in the same city.
Remains of Mary Rose on display at the Portsmouth Historic Dockyard |
Preservado e compartilhado pelo site educativo russo JT Digest, eis aqui um belo e detalhado modelo de papel na escala 1/150 do Navio de Guerra Britânico Mary Rose.
O Mary Rose é o único sobrevivente dos navios de guerra Tudor do século XVI, e encontra-se em exposição no Portsmouth Historic Dockyard, depois de 437 anos no fundo do mar. Descoberto em 1965 por Alexander McKee, foi trazido à superfície em 1982. Construído entre 1509 e 1511, foi um dos primeiros navios desenhados para disparem artilharia pelos costados (bordadas). Após uma longa e bem sucedida carreira, o Mary Rose afundou-se acidentalmente durante um recontro com a frota francesa em 1545.
Depois de uma redescoberta acidental, em 1836, em que foi recuperada parte do seu armamento, o navio voltaria a desaparecer durante cerca de 140 anos. Até que voltou a ser localizado, em 1979, dando origem a uma das maiores operações de arqueologia marinha da história. Em 1982, a parte do casco (cerca de 40%) que sobreviveu ao naufrágio e ao desgaste dos elementos, foi devolvida à superfície, juntamente com mais de 19 mil artefatos.
O casco encontra-se hoje em exibição na doca histórica de Portsmouth, onde tinha sido construído, permitindo aos visitantes uma visão incomparável de um dos primeiros verdadeiros navios de guerra do mundo e o último, entre os que foram construídos durante a dinastia Tudor, a chegar até aos dias de hoje. Os objetos recuperados, bem como os restos mortais da tripulação que foram recuperados, estão à guarda do Museu Mary Rose, aberto em 2013, na mesma cidade.
A reconstruction painting of the Mary Rose under sail, by Geoff Hunt. It is based on a combination of the latest ship research and her depiction in the 1546 Anthony Roll. |