Occupying only five printed sheets and created by Japanese designer and modeler Masahiro Kushima from Paper Model Studio website, here is a perfect paper model version of the Virginia-class nuclear attack submarine in 1/200 scale.
The Virginia-class nuclear attack submarine was designed to replace older submarines in the United States Navy, such as those of the Los Angeles class.
Its construction began in 1998, and the first submarine of the class, the USS Virginia (SSN-774), was commissioned in 2004.
The Virginia class was developed to perform a wide range of missions, including anti-submarine warfare, cruise missile strikes, and surveillance, while being a more affordable vessel compared to the Seawolf class.
The Virginia class was one of the first to be built with a modular design, allowing different sections of the submarine to be manufactured separately and then assembled. This reduces costs and facilitates future upgrades.
Unlike many nuclear submarines that operate in deep waters, the Virginia class was designed to effectively operate in coastal and shallow waters, increasing its capability to carry out secret missions near enemy shores.
These submarines have the ability to launch unmanned underwater vehicles (UUVs), enhancing their reconnaissance capabilities in shallow waters and intelligence missions.
Thanks to the onboard nuclear reactor, a Virginia-class submarine can remain submerged for months without needing to surface for refueling, as only food and supplies for the crew need replenishment.
The reactor can operate for over 30 years without needing to be refueled. Virginia-class submarines use a pump-jet propulsion system instead of traditional propellers, which significantly reduces noise, making them harder to detect by enemy sensors.
Unlike traditional periscopes, the Virginia class uses high-resolution digital cameras that can be used for surveillance and both day and night operations. This allows the submarine to stay in a deeper position during observation, increasing its stealth.
Ocupando apenas cinco folhas impressas e criado pelo designer e modelista japonês Masahiro Kushima, do site Paper Model Studio, eis aqui uma perfeita versão em papel do submarino de ataque nuclear da classe Virgínia na escala 1/200.
O submarino de ataque nuclear da classe Virgínia foi projetado para substituir submarinos mais antigos da marinha dos Estados Unidos, como os da classe Los Angeles.
Sua construção começou em 1998, e o primeiro submarino da classe, o USS Virginia (SSN-774), foi comissionado em 2004.
A classe Virgínia foi desenvolvida para realizar uma ampla gama de missões, incluindo guerra antissubmarino, ataques de mísseis de cruzeiro e vigilância, além de ser uma embarcação mais acessível em comparação à classe Seawolf.
A classe Virgínia foi uma das primeiras a ser construída com um design modular, permitindo que diferentes seções do submarino fossem fabricadas separadamente e depois montadas. Isso reduz custos e facilita atualizações futuras.
Diferente de muitos submarinos nucleares que operam em águas profundas, a classe Virgínia foi projetada para operar de forma eficaz em águas costeiras e rasas, o que aumenta sua capacidade de realizar missões secretas perto da costa inimiga.
Esses submarinos têm a capacidade de lançar veículos submarinos não tripulados (UUVs), o que aumenta suas capacidades de reconhecimento em águas rasas e missões de inteligência.
Graças ao reator nuclear a bordo, um submarino da classe Virgínia pode permanecer submerso por meses sem precisar emergir para reabastecimento, já que só é necessário reabastecer alimentos e suprimentos para a tripulação.
O reator pode operar por mais de 30 anos sem precisar ser reabastecido. Os submarinos da classe Virgínia utilizam um sistema de propulsão com jato de bomba (pump-jet), em vez de hélices tradicionais, o que reduz consideravelmente o ruído, tornando-os mais difíceis de serem detectados por sensores inimigos.
Ao contrário de periscópios tradicionais, a classe Virgínia usa câmeras digitais de alta resolução que podem ser usadas para vigilância e operações diurnas ou noturnas. Isso permite que o submarino permaneça em uma posição mais profunda durante a observação, aumentando sua furtividade.