Friday, May 22, 2020

Ancient Roman Aqueduct Miniature Paper Model - by Papermau
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As part of the restructuring and cleaning of the blog, today I post here a model originally published in August, 2013. This is the Ancient Roman Aqueduct Paper Model. It is a nice model for Dioramas, School Works, RPG and Wargames. In the .rar file you will find the model in JPG and PDF formats and also the Sketchup 3D model, to help with the assembly. You can put two, side by side as in the image below, to make a cool scenery for miniatures.

Como parte da reestruturação e limpeza do blog, hoje posto aqui um modelo originalmente publicado em Agosto de 2013. Este é o modelo de papel do Antigo Aqueduto Romano. É um modelo bem legal para Dioramas, Trabalhos Escolares, RPG e Wargames. No arquivo .rar você encontrará o modelo nos formatos JPG e BMP, além do modelo em 3D (Sketchup), para auxiliar na montagem. Você pode montar dois e colocá-los lado a lado e terá um belo cenário para miniaturas.


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The Real Thing

The Romans constructed numerous aqueducts to bring water from distant sources into their cities and towns, supplying public baths, latrines, fountains and private households. Waste water was removed by complex sewage systems and released into nearby bodies of water, keeping the towns clean and free from effluent. Some aqueducts also provided water for mining operations and the milling of grain. Aqueducts moved water through gravity alone, being constructed along a slight downward gradient within conduits of stone, brick or concrete. Most were buried beneath the ground, and followed its contours; obstructing peaks were circumvented or, less often, tunneled through. Where valleys or lowlands intervened, the conduit was carried on bridgework, or its contents fed into high-pressure lead, ceramic or stone pipes and siphoned across. Most aqueduct systems included sedimentation tanks, sluices and distribution tanks to regulate the supply at need. Rome's first aqueduct supplied a water-fountain sited at the city's cattle-market. By the third century AD, the city had eleven aqueducts, sustaining a population of over a million in a water-extravagant economy; most of the water supplied the city's many public baths. Cities and municipalities throughout the Roman Empire emulated this model, and funded aqueducts as objects of public interest and civic pride, "an expensive yet necessary luxury to which all could, and did, aspire." Most Roman aqueducts proved reliable, and durable; some were maintained into the early modern era, and a few are still partly in use. Methods of aqueduct surveying and construction are noted by Vitruvius in his work De Architectura (1st century BC). The general Frontinus gives more detail in his official report on the problems, uses and abuses of Imperial Rome's public water supply. Notable examples of aqueduct architecture include the supporting piers of the Aqueduct of Segovia, and the aqueduct-fed cisterns of Constantinople. - Wikipedia



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Arches of the Pont du Gard - France

Os Aquedutos Romanos refletiam a filosofia romana de objetividade e praticidade. Roma nos deixou volumosas estruturas que tinham a função de conduzir a água pelas cidades. As fontes atestam que os romanos conheciam o sistema de transporte de água por canalização subterrânea e o de aquedutos em arcos suspensos que fora aprendido com os etruscos. A escolha por este modelo se deu pelo preço inferior das obras, já que os materiais necessários eram mais abundantes e baratos. Para o funcionamento da estrutura, a água era sempre proveniente de locais mais elevados, o que impulsionava a distribuição pelo sistema. A estrutura era construída em formas de arcos capazes de aguentar o peso. Os condutores eram feitos de tijolos e revestidos internamente por cimento, o que costumavam chamar de canalis. A água chegava nas proximidades das cidades e era despejada em reservatórios denominados castellum. Só então o líquido era conduzido por tubos de chumbo ou bronze para a residência dos mais ricos e para as termas. Os romanos necessitavam de muita água para suas atividades e também para o abastecimento domiciliar, das termas e chafarizes. Inicialmente, eles simplesmente captavam água dos mananciais mais próximos, entretanto, com o passar do tempo, eles ficavam poluídos em função do depósito de esgoto sem nenhum tratamento. Assim, abandonava-se o manancial em questão e buscava-se pelo seguinte. Logo, os aquedutos se tornaram fundamentais e essenciais para o cotidiano dos romanos. Enquanto os ricos recebiam água em suas residências, a população mais pobre só podia retirar água das fontes públicas mediante o pagamento de uma taxa. Os aquedutos que faziam esse abastecimento de água tinham entre 8 e 85 Km de extensão e eram elevados a mais de 60 metros. Entre os aquedutos romanos, pode-se citar os seguintes: Aqua Appia, Anio Vetus, Aqua Marcia, Aqua Tepula, Aqua Iulia, Aqua Virgo, Aqua Alsietina, Anio Novus, Aqua Claudia, Aqua Traiana e Aqua Alexandrina. O primeiro a ser construído entre todos eles foi o de Aqua Appia, feito no ano 312 a.C. por Appius Claudius Caecus. Já o maior de todos foi o aqueduto de Aqua Marcia que possuía 91 Km de extensão. - Lab EEE



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