I created this papercraft of a Bootlegger Boat and published it here in January 2013. Later, with the problems I had with viruses that affected the entire blog, this and many other templates were lost, some forever, such as the Army and Firefighters Willys Jeep.
Well, that wasn't the case with this model, which I ended up finding the original templates on an old rewritable CD, and they were all separated, saved in various image files in JPG format.
I decided to merge them all into a single PDF for republication, because that eliminates the risk of printing one sheet in one size and another in a different size.
I also gathered all the photos I found with the assembly I made at the time and decided to publish them together in this post, hoping to help those interested in building their own Bootlegger Boat.
As always, the download is easy and safe, directly from Google Drive.
Bootlegger Boats were vessels used to smuggle alcoholic beverages during Prohibition in the USA from 1920 to 1933.
These boats were fast and well-equipped to evade authorities while transporting alcohol illegally from one place to another, often coming from Canada or the Caribbean islands.
Smugglers invested heavily in technology to ensure their boats were faster than the authorities'. This led to significant advancements in naval engineering, including the use of more powerful engines and more aerodynamic hulls.
Bootleggers used complex routes and hid their cargo in secret compartments within the boats. They navigated in remote areas and used uninhabited islands as drop-off points to evade authorities. Many smugglers operated primarily at night to avoid detection.
They usually sailed in darkness and silence, relying on their knowledge of local waters to avoid patrols and obstacles.
One of the most famous bootleggers of the Prohibition era was William "Bill" McCoy. He was known for his relative honesty in the illegal alcohol trade, to the point that his name became synonymous with high-quality products.
The term "The Real McCoy" refers to the genuineness of his alcoholic beverages, which were not adulterated.
Bill McCoy was a boat builder and captain before getting involved in smuggling. He used his nautical skills to build and operate high-speed boats that could evade authorities.
Unlike many smugglers who adulterated their drinks to increase profits, McCoy was known for providing high-quality, undiluted beverages. This earned him a reputation of trust among consumers.
McCoy was captured by the Coast Guard in 1923, but his capture only increased his fame. After serving his sentence, he retired from smuggling and became a legendary figure, with his name still remembered as a symbol of authenticity and quality.
Many bootlegger boats were named, just like any other type of vessel. These names often had symbolic meanings or were chosen to disguise the boat's true purpose.
Many smugglers gave their boats innocent or common names to avoid suspicion. Names like "Lady Jane" or "Sea Breeze" could be used to mask the true intentions of the vessel.
Some smugglers chose names that mocked the authorities or reflected the illicit nature of their activities. Names like "Rum Runner" or "Whiskey Galore" were used by those who prided themselves on their exploits.
Like other sailors, smugglers were also superstitious and believed that naming the boat brought luck and protection. Many boats were named after loved ones or had personal significance to the captains.
In my opinion, Prohibition is a case that supports my idea that the best government is the one that governs the least and makes the fewest laws.
The U.S. government banned alcohol in the country and simply created an entire black market that strengthened the mafias and made the population begin to idolize criminals.
The same happened here in Brazil, but in a different way: during the dictatorship, the military started imprisoning common criminals along with guerrillas and intellectuals who opposed the regime.
What happened was a nefarious alliance that is responsible for much of the criminal groups that now dominate prisons, control entire regions in all states, and keep Brazil among the sad champions of violence and murder worldwide.
When a politician says he wants to help you, be suspicious, because most of the time he will create a problem for you and then try to sell you the solution.
Eu criei este papercraft de um Bootlegger Boat e o publiquei aqui em Janeiro de 2013. Depois, com os problemas que tive com vírus que afetaram todo o blog, este e muitos outros templates se perderam, alguns para sempre, como no caso do Jipe Willys do Exército e dos Bombeiros.
Bem, não foi o caso desse modelo, que eu acabei encontrando os templates originais em um velho CD regravável e eles estavam todos separados, salvos em vários arquivos de imagem no formato JPG.
Resolvi juntá-los todos em um único PDF para a republicação, porque assim elimina-se o risco de imprimir uma folha em um tamanho e outra em tamanho diferente.
Também juntei todas as fotos que encontrei com a montagem que fiz na época e resolvi publicá-las juntas neste post, esperando com isso ajudar aqueles que se interessarem em montar seu próprio Bootlegger Boat.
Como sempre, o download é fácil e seguro, direto do Google Drive.
Os Bootleggers Boats eram embarcações usadas para contrabandear bebidas alcoólicas durante a Lei Seca nos EUA, de 1920 a 1933.
Esses barcos eram rápidos e bem equipados para escapar das autoridades enquanto transportavam álcool ilegalmente de um local para outro, frequentemente vindos do Canadá ou das ilhas do Caribe.
Os contrabandistas investiam muito em tecnologia para garantir que seus barcos fossem mais rápidos que os das autoridades. Isso levou a avanços significativos na engenharia naval, incluindo o uso de motores mais potentes e cascos mais aerodinâmicos.
Os bootleggers usavam rotas complexas e escondiam suas cargas em compartimentos secretos dentro dos barcos. Eles navegavam em áreas remotas e usavam ilhas desabitadas como pontos de entrega para despistar as autoridades.
Muitos contrabandistas operavam principalmente à noite para evitar detecção. Geralmente navegavam no escuro e em silêncio, confiando em seu conhecimento das águas locais para evitar patrulhas e obstáculos.
Um dos bootleggers mais famosos da época da Lei Seca foi William "Bill" McCoy. Ele era conhecido por sua honestidade relativa no comércio ilegal de álcool, a ponto de seu nome se tornar sinônimo de produtos de alta qualidade.
O termo "The Real McCoy" refere-se à genuinidade de suas bebidas alcoólicas, que não eram adulteradas.
Bill McCoy era um construtor de barcos e capitão antes de se envolver no contrabando. Ele utilizou suas habilidades náuticas para construir e operar barcos de alta velocidade que poderiam escapar das autoridades.
Ao contrário de muitos contrabandistas que adulteravam suas bebidas para aumentar os lucros, McCoy era conhecido por fornecer bebidas de alta qualidade e não diluídas. Isso lhe rendeu uma reputação de confiança entre os consumidores.
McCoy foi capturado pela Guarda Costeira em 1923, mas sua captura apenas aumentou sua fama. Após cumprir sua sentença, ele se aposentou do contrabando e tornou-se uma figura lendária, com seu nome ainda lembrado como um símbolo de autenticidade e qualidade.
Muitos barcos bootleggers eram batizados com nomes, assim como qualquer outro tipo de embarcação.
Esses nomes frequentemente tinham significados simbólicos ou eram escolhidos para disfarçar a verdadeira finalidade do barco.
Muitos contrabandistas davam a seus barcos nomes inocentes ou comuns para evitar suspeitas. Nomes como "Lady Jane" ou "Sea Breeze" poderiam ser usados para mascarar as verdadeiras intenções da embarcação.
Alguns contrabandistas escolhiam nomes que zombavam das autoridades ou refletiam a natureza ilícita de suas atividades.
Nomes como "Rum Runner" ou "Whiskey Galore" eram usados por aqueles que se orgulhavam de suas façanhas.
Assim como outros marinheiros, os contrabandistas também eram supersticiosos e acreditavam que batizar o barco trazia sorte e proteção.
Muitos barcos recebiam nomes de entes queridos ou tinham significados pessoais para os capitães.
Na minha opinião a Lei Seca é um caso que corrobora minha idéia de que o melhor Estado é o que menos governa e menos leis faz.
O governo americano proibiu o álcool no país e simplesmente criou todo um mercado paralelo que fortaleceu as máfias e fez com que a população começasse a idolatrar criminosos.
O mesmo ocorreu aqui no Brasil, mas de um modo diferente: durante a ditadura, os militares passaram a prender criminosos comuns junto a guerrilheiros e intelectuais que se opunham ao regime.
O que aconteceu foi uma aliança nefasta que é responsável por boa parte dos grupos criminosos que hoje dominam os presídios, dominam regiões inteiras em todos os estados do país e mantém o Brasil entre os tristes campeões de violência e assassinatos em todo o mundo.
Quando um político diz que quer te ajudar, desconfie, porque na maioria das vezes ele vai criar um problema para você e depois irá tentar te vender a solução.