Wednesday, February 1, 2012

Money Of The World - 100 Dollar Piles Papercraft - by Julius Perdana - Paper Replika - Maços De Dólares


A very unusual and cool model by Indonesian designer Julius Perdana, from Paper-Replika.

Um modelo bem incomum e divertido do designer indonésio Julius Perdana, do site Paper-Replika.


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Federal Reserve Notes
The United States dollar (sign: $; code: USD; also abbreviated US$), also referred to as the American dollar, is the official currency of the United States of America and its overseas territories. It is divided into 100 smaller units called cents or pennies. The U.S. dollar is the currency most used in international transactions and is one of the world's dominant reserve currencies. Several countries use it as their official currency and, in many others, it is the de facto currency. It is also used as the sole currency in some British Overseas Territories (British Virgin Islands and Turks and Caicos). - Wikipedia


O Dólar dos Estados Unidos (em inglês: United States dollar) é a moeda emitida pelos Estados Unidos da América, mas utilizada no mundo inteiro, tanto em reservas internacionais como em livre circulação em alguns países. Atualmente, a sua expedição é controlada pela Reserva Federal dos Estados Unidos. - Wikipedia


Link: Money.Of.The.World.100.Dollar.Piles.Papercraft.by.Julius.Perdana

Tuesday, January 31, 2012

German Human Torpedo Neger Paper Model - by Renova Model - Mini-Submarino Torpedeiro


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The Real Thing
Neger was a German torpedo-carrying craft generally described as a human torpedo which could not submerge, but was difficult to see during night operations. The vessel was used by the Kriegsmarine between 1943 and 1945. The name was taken from the constructor of the manned torpedo, Richard Mohr (Mohr is German for Moor (= North African native), and Neger the German word for "negro"). Richard Mohr designed a craft based on the G7e torpedo. The Neger sported a spartan cockpit covered by a perspex dome where the warhead would have been. It had sufficient positive buoyancy to run awash while supporting a second G7e, with warhead, slung below. The vessel had a range of 48 nautical miles at 4 knots and displaced 2.7 tons. The pilot navigated via a wrist compass and air was provided through a Dräger self-contained breathing device. The pilot aimed his weapon by lining up an aiming spike on the nose with a graduated scale on the dome. Subsequently, a second aiming spike was added closer to the dome. It, however, made little difference as water washing over the dome made visibility extremely poor. A simple lever in the cockpit irreversibly started the torpedo and released it. Though not designed as a suicide weapon, the Neger would frequently become one when the torpedo started running but failed to release, and carried the craft and its pilot toward the target.
About 200 vessels of this type were manufactured in 1944. The first Neger vessels entered service in March 1944. However, the Neger turned out to be very hazardous for its crew, and up to 80% of the crews were killed. In return one cruiser, one destroyer, and three Catherine Class BAMS minesweepers were sunk in 1944 with the weapon. The first Negers entered service on March 1944 and the first mission took place on the night of April 20 and 21 1944. Thirty Negers were launched against Allied ships berthed in Anzio. Only 17 of them managed to deploy, with the other 13 capsizing upon reaching the water. Three failed to return and up until then, the Allies had no knowledge of this new unusual weapon. None had made any successful attacks. - Wikipedia


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A Really Bad Place To Be...
O Neger era um submarino torpedeiro alemão, com apenas um tripulante, geralmente descrito como um "torpedo-humano", que não submergia, mas era difícil de ser detectado em missões noturnas. Ele foi usado pela Marinha Alemã entre os anos de 1943 e 1945. O seu nome foi tirado do construtor do torpedo tripulado, Richard Mohr (Mohr é o alemão para Moor = Nativo Norte-Africano), e neger é a palavra alemã para Negro. Richard Mohr desenhou este submarino baseando-se no torpedo G7e, com uma ogiva, ou seja, o torpedo com carga explosiva, fixado abaixo do mini-submarino. Este mini tinha um alcance de 48 milhas náuticas à 4 nós e tinha um deslocamento de 2,7 toneladas. O piloto se guiava por uma bússola de pulso e o ar vinha de um "Drager", uma espécie de respirador autônomo rudimentar. A mira do piloto era feita através de marcas pré-definidas pintadas no domo. Isso pouco ajudava, pois a visibilidade era péssima, com a água turva batendo na cúpula por todos os lados, além disso, qualquer movimento brusco na pequena cabine, ativava o torpedo, não sendo possível abortar o lançamento. Apesar de não ter sido feito para ataques suicídas, muitas vezes o torpedo não se desconectava do submarino, levando ambos, mais o infeliz piloto, de encontro ao alvo. Cerca de 200 Negers foram construídos em 1944. Ele acabou tornando-se um dos mais mortais equipamentos de guerra, mas infelizmente, para a própria Marinha Alemã, já que mais de 80% de seus tripulantes morreram à bordo de um desses modelos. como prova de sua ineficácia, apenas um Cruzador, um Destróier e três navios caça-minas dos aliados foram afundados pelo Neger em todo o ano de 1944. O projeto acabou sendo abandonado.

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Link: German.Human.Torpedo.Neger.by.Renova.Model.Download.Page

Link: German.Human.Torpedo.Neger.by.Renova.Model.Gallery.Page


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Mahjong Chinese Game - by Colinot - via Le Forum En Papier


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Traditional Mahjong Tiles
Mahjong, sometimes spelled Mah Jongg, is a game that originated in China, commonly played by four players (with some three-player variations found in Korea and Japan). The four player table version should not be confused with the popular Western single player (tile matching) computer game (Mahjong Solitaire), which is a recent invention and completely different from the table game. Similar to the Western card game rummy, Mahjong is a game of skill, strategy and calculation and involves a certain degree of chance. In Asia, Mahjong is also popularly played as a gambling game (though it may just as easily be played recreationally).
Rules - The game is played with a set of 136 tiles based on Chinese characters and symbols, although some regional variations use a different number of tiles. In most variations, each player begins by receiving thirteen tiles. In turn players draw and discard tiles until they complete a legal hand using the fourteenth drawn tile to form four groups (melds) and a pair (head). There are fairly standard rules about how a piece is drawn, stolen from another player (melded), the use of basic (numbered tiles) and honours (winds and dragons), the kinds of melds, and the order of dealing and play. However there are many regional variations in the rules; in addition, the scoring system, the minimum hand necessary to win varies significantly based on the local rules being used. - Wikipedia


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Mahjong`s Virtual Version
Mahjong (Mah Jongg, Majiang, Majongue, Majong, Ma-Jong, Mahjongg) é um jogo de mesa de origem chinesa que foi exportado, a partir de 1920, para o resto do mundo e principalmente para o ocidente. É composto de 144 peças, chamadas comumente de “pedras”. Segundo parece, o Mahjong moderno é descendente de um antigo oráculo que há milênios era consultado pelos adivinhos chineses. Quando seus astrônomos começaram a registrar as progressões do Sol, da Lua e dos planetas utilizavam um tabuleiro de adivinhações para prever a posição dos corpos celestes.Os movimentos destes astros no céu era registrado movendo os contadores pelas casas do tabuleiro. Este é possivelmente a origem de muitos jogos difundidos, como o Pachisi e o Mahjong. Precisamente neste último são verificados sinais desta origem de oráculo, como a inversão dos pontos cardeais (já que se trata de uma representação dos céus e não terrestre) e a divisão de treze pedras, que representam os meses do calendário lunar.
A palavra Mahjong é a transcrição livre ocidental do nome original Ma Jiang ou Ma Jiang Pai, onde Pai significa pedra, peça. Seu antecessor recebia o nome de “Jogo das folhas em tiras” porque as fichas eram feitas de papel, semelhante ao nosso baralho comum. De todo modo, a história do Mahjong é obscura e existem vários jogos antecedentes pouco documentados. - Wikipedia


Link: Mahjong.Chinese.Game.by.Colinot.via.Le.Forum.En.Papier


Read more about Mahjong history and rules here: Mahjong Chinese Game - English


Leia mais sobre sobre a história e as regras do Mahjong aqui: Mahjong jogo Chinês - Português

1800`s German Paper Theater - by Power House Museum - Teatro De Papel


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A replica of a paper children`s theater with actors to construct at home. The original was produced in Germany in the late 1800`s.

Réplica de um teatro de papel para crianças, com seus personagens, para montar em casa. O original foi publicado na Alemanha no final do século XIX.

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Link: 1800`s.German.Paper.Theater.by.Power.House.Museum.Main.Page


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Videogame Characters Papercraft - by Daishi - Warhammer And Mass Effect 2


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Devastador Marine Veteran - Warhammer 40.000

Incredible recriations of videogames characters by the designer called Daishi. Perfect models of Warhammer 40.000 and Mass Effect videogames characters.

Incríveis recriações de personagens de videogames do designer Daishi. Modelos perfeitos dos videogames Warhammer 40.000 e Mass Effect 2.

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Link: Videogame.Characters.Papercraft.by.Daishi.Warhammer.And.Mass.Effect.2


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Paper Model History - Uncle Tom’s Cabin Paper Dolls, Boston Sunday Globe, 1896 - via Antique Toy Chest


A vintage model presented by the very nice site Antique Toy Chest.

Um modelo muito antigo resgatado pelo belíssimo site Antique Toy Chest.


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The Art Supplement of the
 New York Recorder, Jan. 5, 1896
"Harriet Beecher Stowe’s “Uncle Tom’s Cabin” has been an American classic for over 150 years. It is a story of suspense and adventure; of love and hope. It’s no surprise that The Boston Sunday Globe chose characters from the novel as the subject of one of its paper doll supplements in 1896!
Paper toys as newspaper supplements have an interesting history! The Original Paper Doll Artists Guild describes this history in the following passage:
The Boston Herald began printing paper dolls in the 1890s. Two lady fashion dolls –one blonde, one brunette- were issued in the paper, and others could be ordered. Costumes in subsequent issues fit the dolls first shown. The Boston Globe soon followed with their own unusual paper dolls to put together. In 1907 and 1908, a Teddy Bear series was published, and in 1910, a family. After 1900, the Boston Post printed a series about Little Polly and Her Paper Playmates with the popular addition of Polly’s older sister Prue, all in full color. The Sunshine Paper Dolls series appeared in The Boston American and The Buffalo Express in 1916.
Paper dolls enjoyed a huge resurgence in newspapers during the Great Depression, when much entertainment could be had for a nickel from the comics and the paper dolls that often appeared in them. Some paper doll characters sprang directly from the comics: the Katzenjammer Kids, Dick Tracy, Brenda Starr, Daisy Mae and Li’l Abner, Fritzy Ritz and Jane Arden. Other newspapers had their own paper doll features, such as Mopsy, Boots and Millie". - Antique Toy Chest


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Vintage Paper Doll
A Cabana do Pai Tomás, de Harriet Beecher Stowe, tem sido um clássico americano por mais de 150 anos. É uma história de suspense e aventura, de amor e esperança. Não é de se admirar que o jornal Boston Sunday Globe escolhesse os personagens deste clássico literário como tema de um de seus paper toys que eram encartados como suplemento em 1896.
Os paper toys como suplementos em jornais têm umas história interessante! O guia The Original Paper Doll Artists descreve esta história na seguinte passagem:
O Boston Herald começou a publicar paper dolls na década de 1890. Duas bonecas - uma loura e uma morena - foram publicadas no jornal, e outras podiam ser encomendadas. Nas edições subsequentes, roupas com abas para as bonecas foram apresentadas pela primeira vez. O Boston Globe por sua vez, lançou seus pouco comuns bonecos de montar. Em 1907 e 1908, uma série de ursos de pelúcia foi publicada e em 1910, foi a vez de uma família inteira de papel. nos primeiros anos de 1900, o Boston Post publicou uma série sobre Little Polly e Suas Amiguinhas de Papel, depois com sucesso lançou sua irmã mais velha Prue, totalmente colorida. Depois, durante a Grande Depressão norte-americana, os paper toys ou paper dolls viveram uma espécie de renascimento nos jornais, quando tudo que se podia gastar com entretenimento,às vezes, não passava de um nickel. Os paper toys e as histórias em quadrinhos se popularizaram muito nessa época. Muitos paper dolls foram baseados diretamente dos quadrinhos: Katzenjammer Kids, Dick Tracy, Brenda Starr, Daisy Mae and Li’l Abner, Fritzy Ritz and Jane Arden. Muitos outros jornais vieram na onda e também lançaram seus próprios paper toys e paper dolls. - Antique Toy Chest


Link: Paper.Model.History.Uncle.Tom’s.Cabin.Paper.Dolls.Boston.Sunday.Globe.1896.via.Antique.Toy.Chest


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Monday, January 30, 2012

Little Owl Paper Toy - by 3 Eyed Bear - Corujinha Paper Toy


A pretty model to decorate your desktop or shelf, by 3 Eyed Bear.

Um belo modelo para decorar seu escritório ou estante.


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Models Assembled and Photos by  Craft & Creativity.Com


Link: Little.Owl.Paper.Toy.by.3.Eyed.Bear


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A new model by Hungarian designer Somodi Zoltan, a two stories building.

Um novo modelo do designer húngaro Somodi Zoltan, um prédio de dois andares, típico da Hungria.

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Link: Two.Storied.Building.by.Somodi.Zoltan


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Google Earth To Paper Model - Internet House In German - by 3DHH


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The Google Earth Model...

A nice paper building made from a Google Earth model. A German building by 3DHH site.

Um modelo de prédio feito a partir de um modelo real captado do Google Earth. Um prédio comercial alemão do site 3DHH.

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...And The Plan Made From It.


Link: Google.Earth.To.Paper.Model.Internet.House.In.German.by.3DHH


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Brazilian Volkswagen SP2 Paper Car - by Ronaldo M


A really beautiful and very detailed model by Brazilian designer Ronaldo M, from Paperoom site. Thanks, Ronaldo!

Um modelo belo e muito bem detalhado do designer brasileiro Ronaldo M, do site Paperoom. Valeu, Ronaldo!

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The Real Thing
The SP2 was a sports car developed by Volkswagen do Brasil for that market, from 1972 to 1976; the name is an abbreviation of "Sao Paulo". In the 70s, the Brazilian market was closed for imports. The only sports car officially made there was the aging (and by then retired) Karmann Ghia, and its failed successor, the Karmann Ghia TC. Only independent car makers were able to fill the gap, notably Puma, Santa Matilde and Miura. The SP, the final name of the car, was built on the frame of a Variant, with the same Volkswagen air cooled engine, but upgraded to 1700 cc, it developed 75 hp (56 kW), 160 km/h (100 mph) and made 10 L/100 km (28 mpg-imp; 24 mpg-US).
When the car was presented, it quickly drew media attention, with its many improvements over the local "air cooled" VW line, an impressive interior, its many extra features and its superb finishing. A car named SP1 was also built, but due to its very poor performance (only 65 hp (48 kW) with a 1600 cc engine), it was soon discontinued. The same problem plagued the SP2. In fact, a malicious joke at that time was to relate the "SP2" name with "Sem Potência" ("Without Power", in Portuguese).
Despite its revolutionary look, the car failed to beat the Puma in performance. Although they used similar engines, the fiberglass Puma was much lighter. This resulted in low sales, and the SP was discontinued in February 1976. With a total of 10,205 units made (670 of them exported, the majority 155 went to Nigeria with only one going to Europe, Portugal), the car is now sought-after as a valuable collector's item. One of them, in white, is in the VW museum on public display. While prices during the production time frame were roughly the same as the Beetle, the price of a well-preserved example today is considerably higher than contemporary VW models. - Wikipedia

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The Paper Thing and The Real Thing

PhotobucketA série SP foi uma série de carros esporte desenvolvidos pela Volkswagen do Brasil para o mercado interno, de 1972 a 1976; o nome supostamente é um acrônimo para São Paulo (outras fontes atribuem a sigla à Special Project ou Sport Prototype). Nos anos 70 o mercado brasileiro estava fechado às importações. Os únicos carros esporte oficialmente feitos aqui eram o Karmann Ghia e seu sucessor, Karmann Ghia TC. Apenas fabricantes independentes atingiram algum sucesso, notavelmente o Puma. A subsidiária da Volkswagen no Brasil sempre gozou de uma certa independência da matriz alemã, graças entre outras coisas à presidência de Rudolf Leiding (que seria futuramente presidente da matriz). Em 1969 ele deu partida em um projeto independente, totalmente feito no país, para um carro esportivo de carroceria leve. Uma equipe liderada pelo engenheiro Senor Schiemann iniciou o que chamaram de Projeto X, e apresentaram o protótipo (executado por José Vicente Novita Martins, Marcio Piancastelli e Jorge Yamashita Oba) na Feira da Indústria Alemã em março de 1971. Mas levaria ainda mais um ano até que o carro ganhasse as ruas. O SP, nome final do carro, foi construído na plataforma da Variant, oferecido com o mesmo motor boxer de 1600cc, versão chamada de SP1, ou com um motor 1700cc, chamado de SP2.
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The Real Thing
Este último desenvolvia 75cv, 160Km/h e fazia 10 km com um litro, e foi a versão que prevaleceu no mercado. Quando o carro foi apresentado, rapidamente atraiu a atenção da mídia especializada. Possuía um interior requintado, um acabamento de alto nível e muitas outras melhorias em relação a linha VW a ar da época (superior inclusive ao outro "esportivo" da Volkswagen na época, o Karmann Ghia TC). O SP1 logo saiu de linha, já na época do lançamento. Com sua baixa performance (apenas 65 cv em um motor 1600), ele não agradou. Esse problema viria assombrar o SP2 também. Na verdade, uma piada maldosa da época dizia que a sigla "SP" significava "Sem Potência". Logo ficou claro que o carro, apesar de seu notável design, não conseguiria derrotar o Puma na performance. Embora eles usassem um motor similar, o Puma era feito em fibra de vidro, muito muito mais leve do que o aço empregado no SP2. Isso, evidentemente, refletiu-se nas vendas, assim como o próprio anacronismo do motor à ar na época. O preço do carro, empurrado para cima devido à produção em pequena escala, também não ajudava (pelo preço do carro se comprava dois Fuscas 1300 na época). Assim, o carro saiu de linha em 1976. Com um total de 10.207 unidades fabricadas (670 deles exportados para a Europa), o carro agora é valorizado como um item de colecionador e os preços de um exemplar bem preservado podem ser bem altos. - Wikipedia


Link: Brazilian.Volkswagen.SP2.Paper.Car.by.Ronaldo.M


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