When I was a kid in the 1970s, there were no video games, cell phones, internet, cable television and even the remote control, the microwave oven and the video-cassette were objects of desire unattainable for ordinary people, at least here in Brazil. The school works were made by consulting books in the library and schools sang the national anthem and swore to flag every day. Electronic games, only in Arcades. Taito and Konami ruled. Pinball machines left fingers smelling of cigarette. Here in Brazil Mad Magazine was read hidden from parents, the thought indecent and Playboy was sold with a black plastic covering the cover. Who led a Playboy to school was considered "the man". This type of television marked a good part of my childhood and this paper model is a way to rediscover some of that time where things were more simple ...And of course, without a silent virus taking our lives and our loved ones and making us live in a kind of cheap fiction B movie.
Quando eu era criança, nos anos 1970, não havia videogames, celulares, internet, tv à cabo e até o controle remoto, o forno de micro-ondas e o video-cassete eram objetos de desejo inalcançáveis para as pessoas comuns, pelo menos aqui no Brasil. Os trabalhos escolares eram feitos consultando-se livros na biblioteca e nas escolas cantava-se o hino nacional e jurava-se a bandeira todos os dias. Jogos eletrônicos, apenas nos Arcades. Taito e Konami reinavam. As máquinas de Pinball deixavam os dedos com cheiro de cigarro. Aqui no Brasil a Revista Mad era lida escondido dos pais, que a achavam indecente e a Playboy era vendida com um plástico preto cobrindo a capa. Quem levava uma Playboy para a escola era "o cara". Este tipo de televisão marcou uma boa parte da minha infância e este modelo de papel é uma forma de resgatar um pouco dessa época, onde as coisas eram mais simples...e claro, sem nenhum vírus silencioso ceifando nossa vidas e de nossos entes queridos e fazendo com que vivamos em uma espécie de filme B de ficção barata.
