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Thursday, October 2, 2025

Hand-Drawn Papercraft Models of Cultural Heritage - by Suita City

On the official website of the city of Suita, in Osaka, there is a special page dedicated to papercrafts that represent local cultural heritage

The project’s idea is to offer free paper models that reproduce temples, old houses, traditional objects, and historical buildings from the region, allowing anyone to learn about and assemble these replicas at home. 

Among the available models are the Kumano Shrine, the Kashiwara Residence, the Ishiyama Stone Arch, and even small historical objects, such as safes and everyday Japanese utensils

I have already featured several of these papercrafts here on the blog and, as you can see in the first and second photos of this post, I have also built some of them, including the miniature temple that I published here on the blog back in June 2022. 

An interesting detail is that the models are available in different scales. For the architectural constructions, for example, the Kumano Shrine comes in 1/90 scale, the Kashiwara Residence in 1/120, and the Ishiyama Stone Arch in 1/160, giving variety both to those who enjoy building larger models and to those who prefer more compact pieces. 

The papercrafts appear to have been hand-drawn, with great care and attention to detail, which gives these works a very special charm. 

The templates credit Yasuhide Nishimoto as the creator of the models, developed as part of a series produced by the Suita City Museum in 2011. 

I am revisiting this site today because it has changed its address, but the papercrafts are still available at the new link I share at the end of this post.

No site oficial da cidade de Suita, em Osaka, existe uma página dedicada a papercrafts que representam patrimônios culturais locais. 

A proposta do projeto é disponibilizar gratuitamente modelos em papel que reproduzem templos, casas antigas, objetos tradicionais e construções históricas da região, permitindo que qualquer pessoa conheça e monte essas réplicas em casa. 

Entre os modelos disponíveis estão o Santuário Kumano, a Residência Kashiwara, o Arco de Pedra Ishiyama e até pequenos objetos históricos, como cofres e utensílios do cotidiano japonês. 

Já publiquei vários desses papercrafts aqui no blog e, como pode ser visto nas duas primeiras fotos desta postagem, também montei alguns deles, incluindo o templo em miniatura que aparece na imagem e que publiquei aqui no blog em junho de 2022. 

Um detalhe interessante é que os modelos estão disponíveis em várias escalas. No caso das construções arquitetônicas, por exemplo, o Santuário Kumano está em escala 1/90, a Residência Kashiwara em 1/120 e o Arco de Pedra Ishiyama em 1/160, o que garante variedade tanto para quem gosta de montar modelos maiores quanto para quem prefere peças mais compactas. 

Os papercrafts parecem ter sido desenhados à mão, com muito cuidado e atenção aos detalhes, o que dá um charme especial a esses trabalhos. 

Nos templates consta o crédito a Yasuhide Nishimoto, responsável pela criação dos modelos, dentro de uma série produzida pelo Museu Municipal de Suita em 2011.

Volto a falar sobre esse site porque ele mudou de endereço, mas os papercrafts continuam disponíveis no novo link que deixo logo abaixo, no final desta postagem.


Link:
Hand.Drawn.Papercraft.Models.Of.Cultural.Heritage.by.Suita.City








Thursday, July 3, 2025

Paper Model History - German Soldiers Build A Soviet KV-1 Papercraft Before The Battle Of Kursk

While browsing through some historical archives from World War II, I came across two absolutely unusual photos that, for anyone who enjoys papercraft, are truly fascinating. 

The images show two German soldiers, most likely members of a Panzer crew, assembling none other than a paper model of a war tank. 

That’s right, right on the front lines, next to an authentic Panzer III with the number "01" painted on the turret, the soldiers appear fully engaged in building what seems to be a scaled-down replica of an armored vehicle. A curious detail is that the model they’re assembling is not a German tank. 

In fact, it’s a Soviet KW-1 (also known as KV-1), one of the main heavy tanks used by the Red Army. It’s very likely that the soldiers were engaged in an enemy recognition exercise, using a three-dimensional paper model to study the shape, weak spots, and visual features of the opposing vehicle. 

The use of scale models for identification and training purposes was quite common among technical units, especially before major offensive operations. 

The photos were taken shortly before the Battle of Kursk, one of the largest and most decisive tank battles in history, which took place in July 1943. 

In that context, it makes perfect sense to imagine the soldiers preparing themselves with every tool available, including papercraft models. 

In the first image, one of the soldiers proudly holds up the finished model while the other watches attentively. 

In the second photo, both are seated in front of a printed manual, carefully assembling the tank’s parts with glue and patience, just like any hobbyist would. 

The level of detail in the model is surprising for the time, which suggests it wasn’t improvised, but rather part of some technical or instructional material. 

During the war, publishers such as Germany’s Schreiber-Bogen produced educational and military kits, many of which were used by both civilians and soldiers. 

These photos seem to be a rare record of papercraft being used right in the combat zone, and for a much more serious purpose than simple entertainment. 

The exact origin of this kit is unknown, and it’s unclear whether any copies have survived the passage of time, but one thing is certain: these images bring together two seemingly incompatible worlds, the brutality of war and the delicacy of paper modeling. 

For those, like me, who are always searching for connections between memory, design, and creativity, these photos are true time capsules and a powerful source of inspiration. 

And to make this post even more interesting, and not just about words, below you’ll find the download links for the papercraft models of both tanks mentioned above: the Panzer III and the KV-1. Both were created by the talented and mysterious designer known as Model Lover.

Enquanto navegava por alguns arquivos históricos da Segunda Guerra Mundial, acabei encontrando duas fotos absolutamente inusitadas e, para quem gosta de papercraft, verdadeiramente fascinantes. 

As imagens mostram dois soldados alemães, muito provavelmente membros de uma tripulação de Panzer, montando nada menos que um modelo de papel de um tanque de guerra. 

Isso mesmo: em plena linha de frente, ao lado de um autêntico Panzer III com a numeração "01" na torre, os soldados aparecem entretidos construindo o que parece ser uma réplica em escala reduzida de um veículo blindado. 

Um detalhe curioso é que o modelo que eles estão montando não é um tanque alemão, trata-se, na verdade, de um KW-1 soviético (também conhecido como KV-1), um dos principais tanques pesados do Exército Vermelho. 

Tudo indica que os soldados estavam realizando um exercício de reconhecimento do inimigo, utilizando um modelo tridimensional em papel para estudar as formas, pontos fracos e características visuais do blindado adversário. 

A prática de usar maquetes para fins de identificação e treinamento era comum entre as tropas mais técnicas, especialmente antes de grandes operações ofensivas. 

As fotos foram tiradas pouco antes da Batalha de Kursk, uma das maiores e mais decisivas batalhas de tanques da história, ocorrida em julho de 1943. 

Nesse contexto, faz sentido imaginar os soldados se preparando com todos os recursos disponíveis, inclusive com modelos de papel. 

A primeira imagem mostra um deles segurando o modelo finalizado com orgulho, enquanto o outro observa com atenção. 

Já na segunda foto, ambos estão sentados diante de um manual impresso, montando cuidadosamente as peças do tanque com cola e paciência, como qualquer modelista faria. 

O nível de detalhamento do modelo é surpreendente para a época, o que indica que ele não foi improvisado, mas fazia parte de algum material técnico ou didático. 

Durante a guerra, editoras como a alemã Schreiber-Bogen produziam kits educativos e militares, muitos dos quais foram utilizados por civis e militares. 

Essas fotos parecem ser uma rara evidência do uso de papercraft em plena zona de combate, e com um propósito bem mais sério que o simples passatempo. 

Não se sabe ao certo a origem exata desse kit, nem se algum exemplar sobreviveu ao tempo, mas uma coisa é certa: essas imagens unem dois mundos improváveis: a brutalidade da guerra e a sensibilidade do artesanato em papel. 

Para quem, como eu, vive buscando ligações entre memória, design e criatividade, essas fotos são verdadeiras cápsulas do tempo e uma inspiração poderosa. 

E para tornar este post ainda mais interessante, e não ficar só na conversa, logo abaixo você encontra os links para baixar os modelos em papel dos dois tanques mencionados: o Panzer III e o KV-1. Ambos foram criados pelo talentoso e enigmático modelista conhecido como Model Lover.


Link to Panzer III:
German Tank Pz Kpfw III WW 2 Papercraft- by Model Lover



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Friday, June 13, 2025

Paris 1910 In Miniature - Small Shops Papercraft In HO Scale
by Jean-Pierre Larouzé

Inspired by one of the beautiful images from the photographic series Petits Commerces Parisiens, created under the direction of French banker and philanthropist Albert Kahn in the early 20th century, artist and model maker Jean-Pierre Larouzé brings us this beautiful paper model depicting a typical row of small Parisian shops. 

In classic HO scale (1/87), widely used by railway modelers, the model fits on just two printed sheets and features a charming urban façade that could easily have come from a street in Montmartre or Le Marais around the year 1910. 

Jean-Pierre Larouzé, whose works have been featured here on Papermau on previous occasions, is a master at capturing the soul of cities through paper. With a style that balances ease of assembly with historical accuracy, his models have the power to transport us to another time. 

In this particular case, his inspiration comes directly from the celebrated autochromes, early color photographs, taken by photographers working under Albert Kahn, who traveled the world on a visionary mission: to document the cultural diversity of the planet before modernity erased it forever. 

Between 1909 and 1931, Kahn financed the project known as Archives de la Planète, gathering more than 72,000 color photographs and over 180,000 meters of film footage across dozens of countries.

But he didn’t need to go far to capture the poetry of everyday life, Paris itself, with its small shops, hand-painted signs, and charming storefronts, already offered a visual spectacle. 

The images from Petits Commerces Parisiens are a touching portrait of a time when street commerce was an essential part of the city’s social fabric. 

Back then, the sidewalk was not just a space for passing by, but an extension of everyday life: shopkeepers would chat with neighbors and customers outside their stores, shop windows invited people to pause and admire, and human interaction unfolded right there, within arm’s reach. It was a living, close-knit Paris, where every shop was also a small meeting point. 

By turning one of these scenes into a papercraft model, Jean-Pierre not only pays tribute to Kahn’s visual legacy, but also allows each of us to build and hold in our hands a tangible fragment of this forgotten Paris. 

If you enjoy miniature architecture, urban history, or simply soulful paper projects, this model is a must. Once assembled, the scene can be used in dioramas, railway layouts, or as a decorative piece, always evoking a time when the city belonged to the people, and the street was the stage of everyday life.

Inspirado por uma das belas imagens da série fotográfica Petits Commerces Parisiens, criada sob a direção do banqueiro e filantropo francês Albert Kahn no início do século XX, o artista e modelista Jean-Pierre Larouzé nos presenteia com este belíssimo modelo em papel que recria uma típica fileira de pequenos comércios parisienses. 

Na clássica escala HO (1/87), muito usada por ferreomodelistas, o modelo ocupa apenas duas folhas impressas e apresenta uma encantadora fachada urbana que poderia perfeitamente ter saído de uma rua qualquer de Montmartre ou do Marais por volta de 1910. 

Jean-Pierre Larouzé, cujos trabalhos já foram apresentados aqui no Papermau em outras ocasiões, é um mestre em capturar a alma das cidades através do papel. Com um estilo que equilibra simplicidade de montagem e fidelidade histórica, seus modelos têm o poder de nos transportar para outros tempos. 

Neste caso específico, sua inspiração vem diretamente das célebres autochromes, fotografias coloridas pioneiras, tiradas por fotógrafos a serviço de Albert Kahn, que percorreu o mundo em uma missão visionária: documentar a diversidade cultural do planeta antes que a modernidade a apagasse para sempre. 

Entre 1909 e 1931, Kahn financiou o projeto conhecido como Archives de la Planète, reunindo mais de 72 mil fotografias coloridas e 180 mil metros de filme em dezenas de países. 

Mas não foi preciso ir longe para capturar a poesia do cotidiano, Paris, com seus pequenos comércios, seus letreiros pintados à mão e vitrines cheias de charme, já oferecia um espetáculo visual por si só. 

As imagens dos Petits Commerces Parisiens são um retrato tocante de uma época em que o comércio de rua fazia parte do tecido social da cidade. 

Naquele tempo, a calçada não era apenas um espaço de passagem, mas uma extensão da vida cotidiana: os comerciantes conversavam com vizinhos e clientes do lado de fora, as vitrines convidavam à contemplação, e o contato humano acontecia ali, no dia a dia, ao alcance da mão. Era uma Paris viva, próxima, onde cada loja era também um ponto de encontro. 

Ao transformar uma dessas cenas em papercraft, Jean-Pierre não apenas presta homenagem à memória visual de Kahn, como também permite que cada um de nós monte e tenha em mãos um fragmento tangível dessa Paris esquecida. 

Se você gosta de arquitetura em miniatura, de história urbana ou simplesmente de projetos de papel com alma, este modelo é imperdível. Uma vez montado, o cenário pode ser usado em dioramas, maquetes ferroviárias ou como peça decorativa, sempre evocando um tempo em que a cidade pertencia às pessoas e a rua era o palco da vida comum.


Link:
Paris.1910.In.Miniature.Small.Shops.Papercraft.In.HO.Scale.by.Jean.Pierre.Larouzé


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Friday, March 21, 2025

Build Your Own JFK Presidential Limo Papercraft - by Bob Staake

With the recent release of new documents about the JFK assassination by the administration of then-President Donald Trump, I came across an intriguing papercraft model of Kennedy’s limousine, depicting the occupants from that fateful day. 

The model was created by Bob Staake, an illustrator, cartoonist, and children’s book author known for his retro-modernist style, characterized by geometric shapes and vibrant colors. 

The template features the presidential limousine with John and Jacqueline Kennedy, along with Texas Governor John Connally and his wife, Nellie. 

For some people, especially in the U.S., a papercraft model depicting this scene might seem disrespectful or even macabre. Personally, I don’t see anything wrong with it.

On the contrary, I find it quite interesting and believe it could be useful for historical studies and school projects. 

Out of curiosity, I asked ChatGPT for its opinion on the matter, and here is the response: 

"This is a sensitive issue. JFK’s limousine, particularly in the context of the assassination, is a symbol of one of the most tragic moments in U.S. history. 

Depending on how the papercraft is presented, it could be seen either as a historical piece or as something in poor taste.

If the intention is educational, highlighting the historical details of the vehicle and its configuration on that day, it may be more acceptable. 

However, including the occupants, especially JFK and Jackie, could make the model more sensitive and provoke negative reactions, particularly in the U.S." 

If anyone wants to share their thoughts, the comment section is open at the end of this post.

Bob Staake has illustrated numerous covers for The New Yorker magazine and has published over 75 children’s books, including The Red Lemon and Bluebird. 

His style may appear traditional at first glance, but he creates his illustrations digitally in an unconventional way—drawing everything with a mouse instead of using a graphics tablet. 

In addition to his work in magazines and books, Staake has also created artwork for major brands such as McDonald's, Sony, and Coca-Cola. 

He is a prolific artist who loves to explore new ways of visual storytelling. In Bluebird, for example, he chose a wordless narrative, relying solely on images to convey emotion.

Com a recente divulgação de novos documentos sobre o assassinato de JFK pelo governo do então presidente Donald Trump, acabei me deparando com um curioso papercraft da limousine de Kennedy, representando os ocupantes daquele fatídico dia. 

O modelo foi criado por Bob Staake, ilustrador, cartunista e autor de livros infantis, conhecido por seu estilo retrô-modernista, marcado por formas geométricas e cores vibrantes.

No template, vemos a limousine presidencial com John e Jacqueline Kennedy, além de John Connally, governador do Texas, e sua esposa, Nellie. 

Para algumas pessoas, especialmente nos EUA, um modelo de papel retratando essa cena pode parecer desrespeitoso ou até macabro. 

Pessoalmente, não vi nada de errado no trabalho. Pelo contrário, achei bastante interessante e acredito que possa ser útil para estudos históricos e projetos escolares. 

Por curiosidade, perguntei ao ChatGPT o que ele achava sobre isso, e aqui está a resposta:

"Essa é uma questão delicada. A limousine de JFK, especialmente no contexto do dia do assassinato, é um símbolo de um dos momentos mais trágicos da história dos EUA. 

Dependendo de como o papercraft for apresentado, ele pode ser visto tanto como uma peça histórica quanto como algo de mau gosto. 

Se a intenção for educativa, destacando os detalhes históricos do veículo e sua configuração naquele dia, pode ser mais aceitável. 

No entanto, incluir os ocupantes, principalmente JFK e Jackie, pode tornar a peça mais sensível e gerar reações negativas, especialmente nos EUA." 

Se alguém quiser compartilhar sua opinião, os comentários estão abertos no final deste post! 

Bob Staake já ilustrou diversas capas para a revista The New Yorker e publicou mais de 75 livros infantis, incluindo The Red Lemon e Bluebird. 

Seu estilo pode parecer tradicional à primeira vista, mas ele cria suas ilustrações digitalmente de um jeito pouco convencional: desenha tudo com o mouse, sem usar uma mesa digitalizadora. 

Além de seu trabalho com revistas e livros, Staake também criou arte para grandes marcas como McDonald's, Sony e Coca-Cola. 

Ele é um artista prolífico e adora explorar novas formas de contar histórias visuais. No livro Bluebird, por exemplo, ele optou por uma narrativa sem palavras, confiando apenas nas imagens para transmitir emoção.


Link to papercraft:
Build.Your.Own.JFK.Presidential.Limo.Papercraft.by.Bob.Staake



Below are four more papercrafts that, in some way, are connected to the history of the United States of America:








Friday, January 31, 2025

An Easy-To-Build Generic Obelisk Papercraft - by Papermau
Download Now!

I created this papercraft of a generic obelisk, easy to assemble and requiring only a single printed sheet. I believe it can be useful for dioramas, wargames, and school projects. As always, the download is easy and secure, directly from Google Drive. 

If you plan to use it for school projects, below are some basic facts that may be helpful. 

Obelisks are tall, slender monuments with four sides that taper to a pyramidal point. 

They were originally carved from a single block of stone (monolith) and often covered with hieroglyphs. 

The Egyptians erected them in honor of their gods, especially Ra, the sun god. 

Some famous examples of Egyptian obelisks include: 

Luxor Obelisk – now located at Place de la Concorde in Paris. 

Karnak Obelisks – still standing in Egypt. 

Cleopatra’s Needles – two obelisks, one in London and the other in New York. 

The Egyptians were the first to build obelisks on a large scale, giving them great religious and political significance. 

However, other civilizations also adopted and adapted this structure over time: 

Roman Empire – The Romans transported many Egyptian obelisks to Rome as war trophies and began constructing their own, inspired by the Egyptian models. One example is the Lateran Obelisk, the largest surviving Egyptian obelisk, brought to Rome by Constantine. 

Byzantine Empire – The Byzantines also transported obelisks to Constantinople. One example is the Obelisk of Theodosius, originally from Egypt, which was relocated to present-day Istanbul. 

Pre-Columbian Civilizations – Some cultures in the Americas built similar vertical monuments. A notable example is the Maya stelae, large carved pillars that sometimes had ritual significance. 

Today, many cities erect obelisks as commemorative monuments. One of the most famous examples is the Washington Monument in the USA, directly inspired by Egyptian obelisks. 

In Brazil, we have the Ibirapuera Obelisk in São Paulo. Standing 72 meters tall, it was inaugurated in 1955 to honor the heroes of the 1932 Constitutional Revolution.

Eu criei este papercraft de um obelisco genérico, de montagem simples, que ocupa apenas uma folha impressa. Acredito que ele possa ser útil para dioramas, wargames e trabalhos escolares. O download, como sempre, é fácil e seguro, direto do Google Drive. 

Se você pretende usá-lo em trabalhos escolares, abaixo deixo algumas informações básicas que podem ser úteis. 

Os obeliscos são monumentos altos, esbeltos e de quatro lados, terminando em uma ponta piramidal. 

Eram originalmente esculpidos em um único bloco de pedra (monólito) e geralmente cobertos com hieróglifos. 

Os egípcios os erguiam em homenagem aos deuses, especialmente Rá, o deus do Sol. 

Alguns exemplos famosos de obeliscos egípcios incluem: 

Obelisco de Luxor – atualmente na Place de la Concorde, em Paris. 

Obeliscos de Karnak – que ainda permanecem no Egito. 

Agulhas de Cleópatra – duas estruturas, uma localizada em Londres e outra em Nova York. 

Os egípcios foram os primeiros a construir obeliscos em grande escala, conferindo-lhes grande importância religiosa e política. 

No entanto, outras civilizações também adotaram e adaptaram essa estrutura ao longo do tempo:

Império Romano – Os romanos transportaram diversos obeliscos egípcios para Roma como troféus de guerra e começaram a construir os seus próprios, inspirados nos egípcios. Um exemplo é o Obelisco Lateranense, o maior obelisco egípcio ainda existente, levado a Roma por Constantino. 

Império Bizantino – Os bizantinos também transportaram obeliscos para Constantinopla. Um exemplo é o Obelisco de Teodósio, originalmente egípcio, que foi levado para a atual Istambul. 

Civilizações Pré-Colombianas – Algumas culturas da América construíram monumentos verticais semelhantes. Um exemplo são as estelas maias, grandes pilares esculpidos que, em alguns casos, tinham funções rituais. 

Nos dias de hoje, muitas cidades erguem obeliscos como monumentos comemorativos. Um dos exemplos mais conhecidos é o Monumento de Washington, nos EUA, inspirado diretamente nos obeliscos egípcios. 

No Brasil, temos o Obelisco do Ibirapuera, em São Paulo. Com 72 metros de altura, foi inaugurado em 1955 em homenagem aos heróis da Revolução Constitucionalista de 1932.


Link:
An Easy-To-Build Generic Obelisk Papercraft - by Papermau - Download Now!


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