Monday, August 11, 2025

Post Memes That Would Get You Arrested In Britain - by Papermau
A 3D Papercraft Inspired by Declaration of Memes - Download Now!

I created this 3D decorative artwork based on an illustration posted on X by the Declaration of Memes profile. At first glance, it may seem funny and exaggerated, but unfortunately, it reflects what has been happening recently in the United Kingdom

If you disagree, I ask that you read the text below carefully, do thorough research, and draw your own conclusions. 

When we talk about authoritarian regimes, we often picture blatant dictatorships with tanks on the streets, official censorship, and stern leaders. But today's authoritarianism has learned to disguise itself. It no longer needs uniforms, marches, or red flags. In many cases, it wears a suit, smiles for the cameras, and claims to be just "protecting society." 

The UK is a glaring example of this — yes, the same UK known as the birthplace of parliamentary democracy and freedom of expression. What is happening there deserves attention. This is not a conspiracy theory; it is documented reality. 

For decades, British citizens have resignedly accepted widespread disarmament. Following tragic events like the Hungerford (1987) and Dunblane (1996) massacres, the government passed laws that have effectively made civilian gun ownership nearly impossible. Most of the population, with their typical British stoicism, accepted the argument that it was "for everyone's good." 

Similarly, Brazil has seen attempts by its government to disarm its citizens, despite the clear result of the 2005 referendum in which the majority voted against banning the possession of firearms. The current administration under President Lula has been criticized for disregarding the referendum's outcome, pushing policies that restrict gun ownership and undermine citizens' rights to self-defense. 

Time has passed. Today, the UK is one of the most surveilled countries in the world, with cameras everywhere and a police force that exercises control even without firearms. The force is now subtler — and perhaps more frightening: it comes through controlling speech. 

Laws like Section 127 of the Communications Act 2003 authorize the government to imprison or punish citizens for comments, jokes, videos, or memes deemed “grossly offensive” or capable of causing “anxiety.” Yes, memes. People have been investigated, fined, and even jailed for social media posts that, outside the British context, would be seen as satire, bad jokes, or politically incorrect opinions. 

Cases like comedian Count Dankula, convicted for teaching his dog to perform a Nazi salute as satire (yes, a joke!), have become symbols of the new digital puritanism. 

There are also "non-criminal hate incidents," where citizens are recorded by police — without committing any crime — for posting something "potentially offensive." These records stay in police files and can harm individuals in jobs or exams, even without formal charges or convictions. 

The most ironic (or tragic) aspect is that this situation is the predictable outcome of a classic control cycle: first, the citizen is disarmed — physically and symbolically. Then, they are discouraged from speaking out. Finally, they are punished for thinking outside the lines drawn by the state. Historically, this cycle always favors authoritarianism — even when disguised as "tolerance" and "inclusion." 

Today, in the UK and increasingly in other parts of the world, including Brazil, the common citizen — disarmed and dependent on the state for safety — must think twice before publishing a joke or expressing an opinion. 

Freedom has become a fragile concept, ever more conditioned on ideological approval. What was supposed to be a bastion of liberty has turned into a modern social control laboratory — silent, subtle, and legalized. 

The question remains: what happens to a society that voluntarily surrenders its ability to defend itself and then its freedom of speech? Unfortunately, the answer is unfolding in real time — and it may be only a matter of time before this model spreads further.

The Declaration of Memes profile, run by @LibertyCappy on X (formerly Twitter), is one of the most influential voices in the online libertarian community. With over 860,000 followers, the account blends political satire, sharp humor, and an uncompromising defense of values such as individual liberty, natural rights, and voluntarism. 

The creator describes himself as a "Liberty Maximalist" — someone who strongly advocates for personal freedom and minimal government intervention. He openly supports God, family, the free market, homeschooling, voluntary charity, and is firmly opposed to war and government coercion. 

The content shared combines provocative memes, social commentary, and political insights, usually from a libertarian and conservative perspective. The profile’s aesthetic — featuring a character wearing a tricorne hat inspired by the American Revolution and sunglasses — visually reinforces this ideological stance. 

Although the visual style might initially seem British, the creator is American, and his critiques and proposals are primarily focused on the U.S. political landscape. 

If you enjoy edgy political humor and are interested in liberty-focused discussions, decentralization, and criticism of state power, Declaration of Memes is definitely a profile worth following.

Eu criei este quadro decorativo em 3D baseado em uma ilustração publicada no X pelo perfil Declaration of Memes. À primeira vista, pode parecer engraçado e exagerado, mas infelizmente reflete o que tem acontecido recentemente no Reino Unido. 

Se você discorda, peço que leia o texto abaixo com atenção, pesquise bastante e tire suas próprias conclusões. 

Quando falamos de regimes autoritários, costumamos imaginar ditaduras explícitas, com tanques nas ruas, censura oficial e líderes de punho fechado. Mas o autoritarismo de hoje aprendeu a se disfarçar. Não precisa mais de uniformes, marchas ou bandeiras vermelhas. Muitas vezes, ele veste terno, sorri para as câmeras e alega estar apenas “protegendo a sociedade”. 

O Reino Unido é um exemplo claro disso — sim, o mesmo Reino Unido conhecido como berço da democracia parlamentar e da liberdade de expressão. O que acontece por lá merece atenção. Não é teoria conspiratória: é realidade documentada. 

Por décadas, os cidadãos britânicos aceitaram, com certa resignação, o amplo desarmamento. Após tragédias como os massacres de Hungerford (1987) e Dunblane (1996), o governo aprovou leis que praticamente tornaram impossível a posse de armas por civis. A maioria da população, com sua típica fleuma britânica, aceitou o argumento de que “era para o bem de todos”. 

Da mesma forma, o Brasil tem visto tentativas de seu governo para desarmar os cidadãos, apesar do resultado claro do referendo de 2005, no qual a maioria votou contra a proibição da posse de armas. A atual administração, sob o governo Lula, tem sido criticada por desrespeitar esse resultado, avançando em políticas que restringem a posse de armas e enfraquecem o direito dos cidadãos à legítima defesa. 

O tempo passou. Hoje, o Reino Unido é um dos países mais vigiados do mundo, com câmeras por todos os lados e uma polícia que exerce controle mesmo sem o uso de armas de fogo. A força agora é mais sutil — e talvez mais assustadora: vem pelo controle das palavras. 

Leis como a Seção 127 do Communications Act de 2003 autorizam o governo a prender ou punir cidadãos por comentários, piadas, vídeos ou memes considerados “grosseiramente ofensivos” ou capazes de causar “ansiedade”. Você leu certo: memes. Pessoas já foram investigadas, multadas e até presas por publicações em redes sociais que, fora do contexto britânico, seriam vistas como sátiras, piadas de mau gosto ou opiniões politicamente incorretas. 

Casos como o do comediante Count Dankula, condenado por ensinar seu cachorro a fazer a saudação nazista como sátira (sim, uma piada!), viraram símbolos do novo puritanismo digital. 

Também há registros de “incidentes de ódio não criminais”, em que cidadãos são fichados pela polícia — mesmo sem cometer crime — por postarem algo “potencialmente ofensivo”. Esses registros ficam nos arquivos policiais e podem prejudicar a vida profissional e pessoal do indivíduo, mesmo sem processo ou condenação formal. 

O mais irônico (ou trágico) é que essa situação é o desfecho previsível de um ciclo clássico de controle: primeiro, o cidadão é desarmado — física e simbolicamente. Depois, é desencorajado a falar. Por fim, é punido se ousar pensar fora da linha traçada pelo Estado. Historicamente, esse ciclo sempre favorece o autoritarismo — mesmo quando ele se apresenta sob o verniz da “tolerância” e da “inclusão”. 

Hoje, no Reino Unido e cada vez mais em outras partes do mundo, incluindo o Brasil, o cidadão comum — desarmado e dependente do Estado para sua segurança — precisa pensar duas vezes antes de publicar uma piada ou expressar uma opinião. 

A liberdade virou um conceito frágil, cada vez mais condicionada a aprovações ideológicas. O que deveria ser um bastião da liberdade tornou-se um laboratório moderno de controle social — silencioso, sutil e legalizado. 

A pergunta que fica é: o que acontece quando uma sociedade entrega voluntariamente sua capacidade de se defender e, em seguida, sua liberdade de expressão? Infelizmente, a resposta está se desenrolando em tempo real — e talvez seja só questão de tempo até esse modelo se espalhar ainda mais.

O perfil Declaration of Memes, administrado por @LibertyCappy no X (antigo Twitter), é uma das vozes mais influentes da comunidade libertária online. Com mais de 860 mil seguidores, o perfil combina sátira política, humor ácido e uma defesa intransigente de valores como liberdade individual, direitos naturais e voluntarismo. 

O próprio criador se descreve como um "Liberty Maximalist" — alguém que defende fortemente os ideais de liberdade pessoal e mínima intervenção estatal. Ele se posiciona publicamente a favor de Deus, família, mercado livre, educação domiciliar, caridade voluntária e é abertamente contrário a guerras e coerção governamental. 

O conteúdo publicado mistura memes provocativos, crítica social e comentários políticos, geralmente com uma perspectiva libertária e conservadora. A estética do perfil — que traz um personagem usando chapéu tricórnio, inspirado na Revolução Americana, e óculos escuros — reforça esse posicionamento ideológico de maneira visualmente marcante. 

Embora o estilo possa lembrar algo britânico, o criador é norte-americano, e o foco de suas críticas e propostas gira majoritariamente em torno da realidade política dos Estados Unidos. 

Se você aprecia humor ácido com viés político e se interessa por discussões sobre liberdade, descentralização e crítica ao poder estatal, o Declaration of Memes é um perfil que certamente vale acompanhar.


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